Fiquemos aqui, sentados e silentes...
Lá na curva, de repente, o que virá?...
Mais um dia nasce, outra esperança,
Ou será apenas uma iminente espera?
Sente-se aqui comigo, dê-me sua mão,
Quem sabe, o por do sol seja mais belo?
Logo virá, com suas cores fortes
Tintas entre o vermelho e o amarelo...
Esqueça um pouco a curva do caminho,
O que tiver que vir, virá;
Somos duas almas impotentes e cansadas,
Mas...
Quem foi que disse que já não nos resta mais nada?
Fiquemos aqui, sentados, em silêncio,
Saibamos decifrar a voz dos ventos!
Deixemos que o tempo nos responda,
Pois nós ainda temos o tempo, o tempo...
o tempo... esse é o famoso amigo/inimigo... nao 'simporta' com ninguem... vai tranquilo na sua caminhada, sempre a mesma toada, enquanto todos correm, correm...bjuuu de bom dia Ana
ResponderExcluirQue belo poema! beijos
ResponderExcluirSERENIDADE, A CONQUISTA DO CÉU NA TERRA, SÓ ELA NOS FAZ SER FORTE, DESPERTO, ILUMINADO NESSA ESCURIDÃO DAS SURPRESAS DA VIDA."QUEM FOI QUE DISSE QUE NÃO NOS RESTA MAIS NADA?"SE,PRE HÁ UM NOVO AMANHÃ....ABR. CELSO PANZA
ResponderExcluirAna,v cada dia mais inspirada,menina. bjs
ResponderExcluirEstou quase lá. Falta-me pouco para a serenidade. Que sempre me falte pouco. Bela poesia senhora Bailune. Marcelo Braga
ResponderExcluirUma visão melhor do mundo...
ResponderExcluirAna, linda esta «Serenidade»! É assim que se mostra a alma do verdadeiro poeta, em cada verso, deixa um pouco de si. Como sempre, encontro serenidade e beleza em sua poética. Abraços, Ana Ferreira.
ResponderExcluirAna, linda poesia. Lindos versos que nos enche de esperança de viver melhores momentos,Abraços.Atiz
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