Lá
do alto, a montanha observa a planície e as criaturas que vivem sobre
ela. A montanha é altiva, e sabe-se objeto dos muitos sonhos dos que
vivem na planície, mas ela não tem orgulho. Mas também não é
condescendente com aqueles que desejam galgá-la: trata a todos
igualmente, enviando tempestades quando tem que enviar, não importa em
que ponto da escalada eles estejam.
Muitas vezes, ela manda um pouco de neve; em outras, um calor escaldante. Quem quiser vencê-la, precisa aprender a sentí-la, entender seus humores e basear sua escalada de acordo com eles. De nada adianta lutar contra o seu vento, a sua chuva ou o seu sol. É preciso adaptar-se a eles.
A montanha é linda, e alcançar o seu cume é um momento inesquecível; poucos conseguem, mas os que chegam lá, olham para baixo e tem uma nova compreensão sobre a vida. Uma nova visão e entendimento, muito mais profundos. Mesmo os que não conseguem chegar ao cume, mas ao menos, tentam a escalada, sempre aprendem alguma importante lição que levam consigo pelo resto da vida. Até aqueles que tentam e caem, perdendo-se no abismo, lucram mais do que aqueles que permanecem na segurança da planície.
A montanha não deseja ser decifrada; ela deseja ser aceita. Ela quer ser galgada, não por ambição, mas por amor. Amor puro. Ela não dá aos alpinistas nenhuma forma de garantia ou segurança. Ela só dá, a cada um, o direito ao próximo passo. O direito a ter esperanças. O resto, cada um terá que conseguir por si mesmo, com a ajuda da própria fé.
Muitas vezes, ela manda um pouco de neve; em outras, um calor escaldante. Quem quiser vencê-la, precisa aprender a sentí-la, entender seus humores e basear sua escalada de acordo com eles. De nada adianta lutar contra o seu vento, a sua chuva ou o seu sol. É preciso adaptar-se a eles.
A montanha é linda, e alcançar o seu cume é um momento inesquecível; poucos conseguem, mas os que chegam lá, olham para baixo e tem uma nova compreensão sobre a vida. Uma nova visão e entendimento, muito mais profundos. Mesmo os que não conseguem chegar ao cume, mas ao menos, tentam a escalada, sempre aprendem alguma importante lição que levam consigo pelo resto da vida. Até aqueles que tentam e caem, perdendo-se no abismo, lucram mais do que aqueles que permanecem na segurança da planície.
A montanha não deseja ser decifrada; ela deseja ser aceita. Ela quer ser galgada, não por ambição, mas por amor. Amor puro. Ela não dá aos alpinistas nenhuma forma de garantia ou segurança. Ela só dá, a cada um, o direito ao próximo passo. O direito a ter esperanças. O resto, cada um terá que conseguir por si mesmo, com a ajuda da própria fé.
Cada vez que venho aqui me surpreendo com o layout ou com belíssimas poesias que tocam e arrepiam os pelinhos da perna, sensacional amiga!
ResponderExcluirCADEIA DE MINDIM
ResponderExcluirMONTANHA
No
Trilho
O viver.
No
Cume
O vencer!
bjuuu