Um braço de rio,
Uma curva,
Um galho de árvore,
Uma ruga
Na testa.
A vida em festa
Infesta sentidos
Insere motivos
Ao que 'inda resta.
Viver é nobre,
Vale esta ruga
E este pesar
Por sobre a alma,
Viver é longo,
Exige calma,
Exige sonhos
Exige ser.
Viver é tudo
O que nos resta
Graças a Deus,
Graças!...
Eu elegeria o segundo e terceiro versos como o coração deste poema.
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