Tantos rostos, tantas faces
A vagar por estas ruas
Entre as minhas e as tuas!...
Vem o tempo, muda a cara,
Mas aquela coisa rara...
Nem o tempo a envelhece!
Aparentemente, a mente
Se disfarça muito bem
Entre caras, entre bocas...
E as veras emoções
Disfarçadas de intenções,
Ah, são poucas, muito poucas...
Quem me dera ter na face
O olhar surpreendido
De quem enxerga um bom disfarce!
Pois quem sabe, a minha face
E a tua, se mesclassem
Sublimando toda classe!
Boa tarde Ana. Perfeito! Pelo que posso observar e sentir a nossa mente não envelhece. ATé quando não sei. Beijo e parabens pela poesia.
ResponderExcluirincógnita...bjuuu
ResponderExcluirBoa noite Ana. Estou muito feliz por ter te encontrado, estava com saudade de ler-te. Beijo com muito carinho, Lumansanaris.
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