Ninguém pergunta às estrelas
O porquê de seu brilhar,
Embora haja um motivo.
Para todos, basta vê-las,
E quem sabe, até ouví-las,
Como já disse o poeta.
Espalhadas no infinito,
As estrelas dos meus sonhos
Brilhando, em busca de rumo
Anseiam por um planeta
Que lhes forneça uma órbita
E um profundo céu escuro.
Existe em mim a vontade
De ter um anel de saturno
Brilhando sobre o meu dedo,
E uma estrela que cintile
E que traga alguma luz
Ao que me resta de medo.
Um anel de Saturno brilhando nos dedos... Até que cairia bem! Gostei, Ana! Quanto ao medo, é momentâneo, passará, querida. O importante é nunca desistir dos sonhos! Beijos!
ResponderExcluirO firmamento e seus poetas. Pelo menos isso nunca irá mudar, embora Vinícius temesse que sim.
ResponderExcluirCOMO SEMPRE UMA POESIA PROFUNDA E MUITO BEM ESCRITA. PARABENS ANINHA.CHAGASPIRES
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