Um segundo os aproxima,
Uma abertura no tempo...
É mais que um simples momento,
Muito mais que só rotina...
De repente, duas almas
Reconhecem-se nesta vida,
Uma delas, como gente,
E a outra, como cão.
Vê-se logo, nas pupilas,
Que ali dentro, mora um anjo...
É um amor sem proporção,
E se houver uma carícia,
Selará uma amizade,
Preenchendo um grande vão.
É assim mesmo, sem tirar nem por!
ResponderExcluirTudo se dá como por encanto, lindamente...
Faço meus, os seus versos: posso? não sou poeta!
Beijo, Ana
.
ResponderExcluirFiquei todo bobo com o seu
comentário, acredita?
Um beijo e boa páscoa.
silvioafonso
.
Ahh, olha a Latifa aí... Que lindeza! E que carinha de quem pede um cafuné, olha só rs
ResponderExcluirE teu poema, Ana, retrata de verdade os afetos e afagos, que trocados, desenham um grande coração e uma admiração tipo "idem idem na mesma data".
Lindo demais!
beijos querida!
Que lindo poema, amor incondicional, amo o amor!
ResponderExcluirGrande abraço!
Os cães falam com os olhos... Lindo seu poema, Ana.
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