De repente, a luz,
Mas a que não salva;
A luz menos alva,
Que nos traz
A tempestade.
Prenúncio,
Presságio,
Revela a cruz
Sombra de nuvem,
Trovão.
E eu me encolho,
Crispando as mãos;
Recolho-te dentro
Do meu coração.
Bem reflexiva a sua poesia, Ana. Adorei!
ResponderExcluirQue bonito, Ana! Leitura que convida à releitura. Muito bonito!
ResponderExcluirmuito interessante tal pensamento...
ResponderExcluirmeio desconexo meio evolutivo!
Muito belo, Ana! Bjs.
ResponderExcluir