A memória chora
Pelo que ficou...
Antes,
Tivesse ido.
No silêncio,
Os risos...
Ecos
E fantasmas
Do que não está.
Cacos de vidro,
Sementes secas
Poeira seca,
Retratos
Amarelecidos..
Páginas abertas
De um negro livro
Que aprisionou
A luz
E o riso
Daquilo que não foi
Nem será, jamais,
Esquecido.
Agradeço a sua visita, vim aqui retribuir e dizer que outras vezes voltarei.
ResponderExcluirGostei a poesia e de seu blog.
Um abraço.
Élys
O que seria de nós, sem a bendita memória?
ResponderExcluirEu não teria me deliciado, com versos tão bem postos!
Certamente que não!
Bom Domingo!
Beijinhos...