Enquanto me desfias, divirto-me,
Pois pensas que me desnudas,
Que achas novo planeta,
Quando nada em mim está sob,
Nada...
Rio da tua giga,
Do peso que pões em teu dorso...
Pois não é preciso esforço
Para desvendar o óbvio!
É só olhar nos meus olhos,
E verás o que desejas
(Ou talvez, o que não queres)
Sem sofreres qualquer opóbrio!
Pois de todos os mistérios
Que procuras desvendar,
Sou o menos misterioso,
Cedo ao peso de um olhar...
*
ResponderExcluirBOM DIA AMADA !
LINDO ESSE POETAR QUE CRISTALIZA NOSSOS PENSAMENTOS...
BJSSSSSSSSSSSSSSSSS
ResponderExcluirQue lindo, amiga!
O olhar é mesmo revelador.
Beijo.
Gosto muito!
ResponderExcluirA paz na dimensão do poético.
Lindo poema amiga, lindo mesmo! És de fato uma poetisa muito talentosa. Eu, se Deus! Desvendaria qualquer mistério de um olhar, qualquer um... Mas como homem e simples mortal, grudo-me como um visgo, nas páginas da realidade... Abraço fraterno, MR.
ResponderExcluirmaduro!
ResponderExcluirMuito belo, Ana! Parabéns pelo talento. Bjs.
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