Descansa em paz
Meu coração ainda quente
Na aspereza da tua palma,
Onde os sentimentos não brotam - nem brotarão...
Um solo estéril,
Aonde morrem até as almas,
No qual pisei,
Em um momento
De insensatez.
Ah, a frescura da tua tez!...
Sedutora teia
Da mais vil aranha!
Teu olhar de vidro,
Que não enxerga os sentidos,
Vertente da indiferença
De uma quase-emoção tacanha!
um poema de desamor e com mesclas de tristeza.
ResponderExcluira foto (desfocada) está bem para o poema.
um beijo
obrigada!
:)
Talvez porque hoje onde resido esteja muito vento, escolhi o seu poema VENTOS.
ResponderExcluirAgradeço muito ter disponibilizado os seus trabalhos. Está inserido no blogue
http://intemporal-pippas.blogspot.pt
Espero que esteja tudo bem.
Beijinhos e obrigada.
Irene Alves