Tu és a linha que perpassa
E alinhava
As minhas partes
Para que não se soltem,
Ficando caídas
Pelas estradas.
És o refúgio que me acolhe
Ao fim do dia
Em negras noites
Dizendo para que eu me acalme:
"Tudo passa."
És a água benta que me benze
E que espanta
Os mil fantasmas que me seguem
E me atormentam
Soprando preces mentirosas
Em meus ouvidos.
És a razão e o sentido
De eu estar eu
E não alguma coisa morta
Apodrecida,
Sem sentimento e sem palavra
No vão da vida.
És a esperança que me acena
No horizonte do futuro
E quando nada mais restar
Eu correrei para os teus braços
Para poder me encontrar.
Lindo! =)
ResponderExcluirParcerias assim valem ouro.
bjos
Seria o sono eterno(?) Não sei, uma idéia que me ocorreu durante a leitura. A imagem da 'costura' ficou bem interessante. Um abraço fraterno, inté!
ResponderExcluirSimplesmente acalentadora e linda poesia.
ResponderExcluirOI Ana, é sempre reconfortante ter braços que aconchegam .
ResponderExcluirPoesia gostosa de ler.
Miga, tem promoção lá no Coluna da Lu, participa!
Bj
Que lindo Ana.
ResponderExcluirUma especie de prece de rara inspiração.
Sempre uma bela ilustração.
Meu terno abraço.
Caríssima Ana,
ResponderExcluirMaravilhosa poesia e lindíssimo teu blog. Parabéns!!!
Agradeço os comentários postados no blog da Casa do Poeta.
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Um grande abraço
Rosana Montero Cappi
Escritora- Diretora da Casa do Poeta de Campinas
Quando olhamos o infinito e sabemos que há um espaço para nós e braços para nos acolherem, os caminhos ficam, de fato, iluminados pela esperança. Bjs.
ResponderExcluirlindo é ter esperança, sem esperança secamos tal galho que separtiu da árvore da vida. amei a foto também! beijos
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