As dobradiças rangem,
Pesadas, rígidas
Ao nosso rude esforço
De reabrir as portas...
O ferrugem ruge,
Intenso ruído
De um sentimento em desmanche,
Carcomido.
Tentamos de novo,
Fazemos um esforço
Quebramos argolas
E correntes,
As dobradiças cedem,
Cada vez mais frágeis...
Ao abrir das portas,
Arrastam batentes...
Tudo que está minado produz rangidos desagradáveis no momento da libertação. Bjs.
ResponderExcluirTrágico! Mas fantásticamente escrito!
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