Foram-se as flores do meu ipê,
Caíram em murchas manchas silentes,
Mortas manchas
Aparentemente, para sempre.
Mas permanece a árvore, que guarda
Em si, milhares de sementes
De outras árvores, e outras flores
Que hão de brotar novamente.
Mas jamais serão as mesmas flores,
E jamais, as mesmas sementes.
poema dialético
ResponderExcluirtercido em profundas
parábolas
o desenho do devir
da vida da gente
da semente
mui belo e profundo
numa forma de pura
canção
Luiz Alfredo - poeta
Linda e verdadeira mensagem em poesia! beijos,chica
ResponderExcluirQue lindo ficou teu blog, Ana?!
ResponderExcluirO poema sempre de qualidade e com imagens muito pertinentes.
bacios e bom dia pra ti!
:)
Adorei o poema, Ana!
ResponderExcluirAh e tenho um selinho pra você! Espero que goste!
http://deiaklier.blogspot.com.br/2012/09/segunda-jornada-do-nosso-selinho.html
Na vida as vezes temos que nos desvestir de todas as roupas,que já não condizem com nosso viver e assim renovar,como as arvores para uma linda primavera.
ResponderExcluirUm carinhoso abraço Ana.
ResponderExcluirO ciclo de renovação é perene.
Lindo, Ana! Você é uma grande poetisa.
Beijo.
Gostei muito do teu poema, Ana. Bjs
ResponderExcluirLindo Dia-Um Sol pra ti Ana-poesia tristinha..em um desabafo-tomara esta árvore
ResponderExcluirtenha evoluído e novas flores virão mais bonitas.E se nascerem Cerejeiras?
Sucesso.Bjus\Flor.Bom fds.