O Amor
O amor que ele viu
Ao mirar-se, de repente,
No cristal dos olhos dela,
Foi tão grande e inesperado,
Que o coração se abriu;
Aos seus pés, uma torrente
Borbulhante, qual um rio
De mil sonhos derramados!
Todo o fogo que surgiu
Elevando a ebulição,
Somente ele sentiu,
Ela nem sequer notou,
E assim, quedou-se mudo,
Dolorido, nauseado,
Pois não foi correspondido
No amor que tinha dado!
Ah, o orgulho tão ferido,
O amor ignorado,
Deixou o peito partido,
O olhar amargurado...
Achou melhor disfarçar,
Dizendo que era ódio
Tudo aquilo que sentia
E não sabia matar!
E a história terminou,
Aparentemente, como
Milhões de sonhos quebrados
E muitas noites sem sono.
E a imagem que ele viu
Nas pupilas, refletida,
Aos poucos, se ressentiu,
Murchando qual flor colhida...
Linda postagem*-*
ResponderExcluirhttp://pinkbelezura.blogspot.com.br/
Ana,
ResponderExcluirMaravilhoso poema.
Ah?! O amor ! O sentimento sublime, lindo e, doloso quando não correspondido.
Ana
BOM DIA DE S.JOÃO !
ResponderExcluirO AMOR SEMPRE PRESENTE EM CADA CANTO E EM CADA VERSO...
BJSSSSSSSSSSSSSS
Lindo amor,Ana!! beijos,chica e linda semana!
ResponderExcluirUn bonito amor roto,lleno de recuerdos.Un ABRAZO
ResponderExcluirAna Bailune
ResponderExcluirBonito poema que podemos interpretar como traços de amor à primeira vista, Belo de pender a imaginação.
Beijos