ESPAÇO
Desta vez
Não te darei nenhum espaço,
Mas deixarei
Que tu tropeces em teus próprios passos,
E que te enredes nas sujas fitas
Dos teus próprios laços!
Pensas que não sei o que tu queres?
Pensas que sou tola,
Que não conheço
Aonde queres
Cavar-me, com tuas colheres?
Se é briga, o que queres,
Estás sozinha!
Arranje um espelho,
Pois que tua própria imagem
Já te espezinha,
Criatura falsa,
Covarde e mesquinha!
Recado bem dado, certamente será entendido! beijos,chica
ResponderExcluirOlá Ana
ResponderExcluirCom determinadas pessoas, a melhor arma é o silêncio.
Bjux
Uma poesia com endereço certo!Uma resposta bem elegante!Bjs,
ResponderExcluirTaí, vistam a carapuça para levarem tabefes com luvas de pelica!
ResponderExcluirAplausos daqui, Ana!
bacios
Ana Bailune
ResponderExcluirO poema será direcionado, mas não deixa de se adaptar a muitas situações. A nossa luta tem de ser mesmo com o espelho. Vida só pode ser competitiva connosco.
Beijos