Poema cedido gentilmente por Al Reiffer, do blog O Fim
I
Prodígio da mente
Ele somente
Diz verdades fortes
De saber e sabor profundos
E sempre provadas:
Todas as suas palavras
São do cu mentadas.
II
E quando suas verdades
São proferidas
Pelo ar espargem-se
Quentes
Borbulhantes
Gaseificadas
Após revolverem-se
Em merditações
Fermentarem durante ânus
Décadas
Dentro do seu eu.
Partem suas palavras
Ao vento
De vento
E abundantemente
Interiorizadas
Intensíssimas
E intestinas.
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Um estilo interessante, obrigada por compartilhar para podermos conhecer, beijos Luconi
ResponderExcluirMuito interessante!
ResponderExcluirValeu por compartilhar.
Poema maravilhoso. Gostei de ler
ResponderExcluirEste bonito blogue já está linkado no meu que gostaria que visitassem
http://obelovoardaaguia.blogspot.pt/
Sou seguidor
Cumprimentos
Uma forma meio atrevida e corajosa de fazer versos. Valeu, amiga Ana.
ResponderExcluirAbração. Jorge
Ele escreve bem. Vale a apena a visita. Bjs.
ResponderExcluirBom dia!Um poema interessante e criativo.Bj.
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