Leve e rápida como a névoa que se dissipa sob os primeiros raios da manhã, assim deverá ser esta crônica. Ela ainda cheira a café recém-coado, e espreme-se, ansiosa, entre a vontade de nascer e a lida do dia, que me aguarda. Uma crônica de significados sutis.
Queria falar da beleza do acordar e sentir sob os pés os fios molhados de grama, em uma temperatura matinal de apenas onze graus. Ver-me refletida nos olhos amados de minha cadelinha Latifa, e poder tocar seu pelo macio e receber sua alegria como o segundo presente do dia.
Alguém me disse há alguns dias: "Viver bem e agradecer, é isto o que nos resta!" É isto que estou fazendo, a cada manhã e a cada fim de noite.
O sol agora já engoliu quase toda a neblina, e as gotas de orvalho brilham, enquanto morrem sobre o gramado, voltando ao lugar de onde vieram - o céu, em nuvens de vapor. Será que conosco?... Não; prometi que esta seria uma crônica leve.
E nasce esta crônica simples, feita da matéria etérea dos meus pensamentos, cuja alma deito sobre o teclado, e que faz-se visível e corpórea na tela.
Ana,são nesses momentos que saem os textos mais inspirados!Cronica suave de ler e sentir!Linda a imagem tb!bjs e boa semana!
ResponderExcluirBom dia Ana, uma beleza de crônica, eu diria uma prosa poética!
ResponderExcluirJá fico em teu cantinho, beijos e linda semana!
Ahh respondi pra ti ná no Vale...
ONZE GRAUS?!? NÃO SAIO DA CAMA NEM REBOCADO. INDA MAIS SE EU NÃO TIVER UM CHINELINHO VÉIO PÁ PISAR NAS GRAMA MOLHADA. E PÁ PIORAR INXER MINHAS MÃO DE PELOS DOS CACHORRO, NEM MÓÓÓÓRTA! INTOU COM UNS POBREMA DE RECOMHECER BIXOS QUE POUSA NAS PRANTA, ESSE BIXO AÍ POSADO É UMA LACRAIA DO CIRÍ LÂNCA?
ResponderExcluirUma crônica nascida na bruma da manhã, e que solidificou-se e alinhou-se na tela.
ResponderExcluirSUBLIME!!!!!! olguinha costa
ResponderExcluirRealmente ficou leve, linda e natural... Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
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