VOO INFINITO
Ah, pobre pássaro afoito!
Deixou-se seduzir pelo azul mortiço
De um céu que era teto,
E não infinito...
daquele breve voo,
Só restou a saudade,
Pois um voo de liberdade,
Não é feito só de asas!...
É preciso o vento,
Passando entre as penas,
E uma vontade firme
Que una o pássaro ao voo.
E que tudo se dê
Em uma manhã serena,
Culmine ao meio-dia,
E sobreviva ao por do sol.
À noite, há de se ter um ninho,
Que sirva de abrigo
Até o momento certo,
O do voo infinito...
O PÁSSARO CAIU DO PENHASCO. MENINA, POSSO DIZER. A MENINA PÁSSARO DA PENHA CAIU. EMPEDRA CORAÇOES PATERNOS. DESCULPE-ME SENHORA BAILUNE, MAS SUA POESIA ME FEZ LEMBRAR DA MENINA.
ResponderExcluirMuito lindo o que escreves, passa sentimentos e encanto em cada verso! Muito bom! beijos ♥
ResponderExcluirINTENSO !!! MEGA LINDO....... (OLGUINHA)
ResponderExcluir