Diga-me, onde está a tua face?
Quem sabe , perdida na poeira da vida,
Talvez, ultrajada, n'algum canto esquecida?
E diz-se tão linda...
Por onde caminhas, qual é o teu trilho?
Que bandeira agitas, qual é o teu nome?
Tu cantas vitória, mas morres de fome...
A fome da alma...
Diga-me, onde está a tua face?
O corpo que dizes, existe de fato?
Existe a pessoa por trás do perfil
Ou é tão somente fruto de um ardil
Que tu perpetrastes?...
Se sabes quem és, por que te escondes
Usando artifícios, usando outros nomes?
A imagem que crias é frágil, e poeira
Ao vento desfaz-se, ao vento se espalha!
Diga-me, onde está a tua face,
A verdadeira?
ana , fiquei encantada com seu blog !!! tudo perfumado de poesia e flores do seu jardim tao pessoal ...as fotos sao maravilhosas ! descobri que há em ti uma fotografa nata , que nao capta so o momento , mas o sentimento que paira no ar , como se o mundo parasse de respirar por um instante ... senti-me privilegiada por aqui estar ...bjos com carinho (( MELLMELLO))
ResponderExcluiresssa cobra aí ainda vai dar muito poema.... rss .. acredita que ontem eu fiquei preocupada se esse bicho tivesse escondido no seu quarto e voce nao tivesse visto ..... menina, olha isso me deixou com mais insonia ainda .. pra completar meu neto caiu da cama . que susto ...kkk falei . ninguem merece .... Ana eu tenho pânico de cobra, na minha infancia vi uma cobra gigante correr atras do meu pai, e ainda certa vez eu sentada na calçada , e com os pés sob o tanque me sai uma cobra nao sei de onde e passa em cima de minhas pernas ........... imagina só ........ ainda bem que sobrevivi ........ bjim olguinha
ResponderExcluirAna, amei teu texto sobre "casas" lá no blog do Carlos. E agora amei este teu poema também. Instigante. Já me fiz estas indagações ao passear pela internet. Parabéns.
ResponderExcluirAbraços sempre afetuosos.
Fábio.