A esperança teceu sua longa trança
Cuidadosamente, aos fios dos meus cabelos.
Por muito tempo, te confesso, adormeci
Tendo esta trança enrodilhada entre meus dedos.
Atrás de mim a arrastei pelos caminhos,
E vez ou outra, ela prendia-se entre espinhos,
E por mais dor que me causasse a minha andança,
Estava eu sempre a arrastar a esperança!
Dela eu vivia, adormecia, despertava,
Sem perceber quão lentamente eu caminhava!
Devido ao peso da esperança alimentada,
Presos meus passos à esperança que arrastava!
Até que um dia, a esperança enfim, morreu.
Tornei-me livre, muito mais leve, bem mais eu!
anabailune
Lindo Dia Ana.Expressiva e Reflexiva poesia.Sucesso.Bjus\Flor*
ResponderExcluirCara Ana, mui lindos estes teus versos! Fico feliz de te encontrar aqui e ter o prazer de ler os teus escritos, sempre tão interessantes! Um abraço!
ResponderExcluirAngela Rolim
ARRASTAREI A MINHA ESPERANÇA POR ENTRE ESPINHOS E DENTES CANINOS PARA VER ANABAILUNE NO RECANTINHO.SOU CHATINHO.
ResponderExcluirQue lindo,guria!! Esperança sempre haveremos de ter!beijos,chica e lindo fds!
ResponderExcluirlindamente elaborado !!!!! boa tarde Ana !! olguinha costa
ResponderExcluirSempre um prazer novo em ler-te! Marília L.Paixão
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