Não te escondas
Por trás da pétala,
Atrás do frágil,
Enfrenta os tons
Que tu escolheste,
Que tu pintaste!
Não uses nunca
Uma alma frágil
Como uma arma,
Como vingança,
Intransigência!
Cabeça falha,
A alma paga,
O corpo paga,
O amor paga!...
Não percas nunca
O que te resta
De compreensão,
De piedade,
Boa vontade!
Na tua terra
Palavra é pedra,
E o papel
Vale bem mais
Que o amor,
Que a amizade...
É impossível
Chegar a acordos
Com gente dura
De coração,
Gente indigente,
Gente covarde!
Mostra-te
ResponderExcluirNeste palco
Que é a vida!
Tá bonito o blog, heim Ana!
Lindos e fortes versos!beijos,chica
ResponderExcluirQuem se esconde demais acaba por se perder...
ResponderExcluirbeijos
Gente indi(gente)... Basta por sí a frase ao poema todo - pela beleza da essência dos versos.
ResponderExcluirTu é demais Ana!
bj
perdeu meu comentário, Ana?
ResponderExcluirLindoooooooooooooooooo e belo...........felicidades
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