Mergulho feliz
No livro de contos,
Nas histórias que falam
De reformas de casas,
Grandes amores,
Desencontros.
O mundo subtrai-se,
A realidade
Mascara-se de sono
E tranquilidade.
Entre as camas,
Arrastam-se dores,
Medos
E saudades.
Dores medos e saudades! Ah se não fosse tudo isso, nada teríamos na vida!
ResponderExcluirbjsMeus
CAtita
Bom dia amada !!!!
ResponderExcluirInspiração profunda e versos limdos...
bjssssssss
"Entre as camas,
ResponderExcluirArrastam-se dores,
Medos
E saudades."
Que grande estrofe =)
bjos
Oi, Ana!
ResponderExcluirOs contos realmente nos fazem esquecer a realidade e mergulhar num mundo a parte.
Adoro ler!
Bjsss
Seus poemas, sempre excelentes, quando versam sobre saudade, tempo... São irretocavelmente belos!
ResponderExcluirPois é.
ResponderExcluirO que não opera em nós um belo livro de contos...
entre os cantos e as camas...
entre a vida e a vida...
Gostei.
Belo poema, Ana!
ResponderExcluirVim te convidar para vr a minha postagem de hoje, dia 11/12/2012...é um testemunho.
bjs,
Martha
Que lindo, Ana!Gostei demais! Também fiquei muito feliz com seu comentário de hoje. Fico com todos, claro, mas, o de hoje, mexeu comigo. Sabe, eu sinto uma espécie de memória biológica de ter vindo do mar. Pode parecer papo de maluco. Mas, é muito forte em mim. Então, me sinto em casa, seguro. Ontem tive uma excelente notícia, corri pro mar pra agradecer. Brigadão, pela atenção sempre. Abração
ResponderExcluirNos livros, as vidas que não vivemos, usurpadas por instantes, para nosso prazer. Na realidade, nossos sonhos e também nossas amarguras. Bjs.
ResponderExcluire que os contos cantem assim como o poema!
ResponderExcluirCom simplicidade, disseste intensamente. Um abraço!
ResponderExcluirMergulhamos felizes, nos contos, e na vida.
ResponderExcluirE quantas surpresas ambos sempre nos reservam.
Beijos,
Débora.