A cada lágrima, seu lenço.
Mas há uma que pende
E engorda, e cai,
E volta a formar-se
Sem descanso.
Lágrima tríplice,
Aquela que nasce
Não nos olhos,
Mas nos glóbulos,
Decanta-se do vermelho
E torna-se puro cristal
Que nunca, nunca
Pára de formar-se
Na fonte dos olhos.
Lindo poema ,me despiu a alma e inundou os olhos!
ResponderExcluirSão aquelas que deixam os olhos sempre nadando...
ResponderExcluir