Às vezes eu acho
Que meu tempo passou,
Estou além
Do que deveria.
Buscando sentidos
Eu mergulho
Nesse caudaloso rio
Sem fundo e sem margens.
Às vezes eu penso
Que não deveria pensar tanto,
O melhor seria
Abstrair, ir levando,
E de repente, eu me perco,
E de repente, eu me espanto.
A história não acaba,
A história continua,
Retilínea, consagrada,
A história é macabra.
E um dia, sei que o livro
Há de fechar-se em um baque,
Cessando cada lembrança,
Apagando cada mágoa.
É amiga,as vezes fico assim,como acordar de um sonho.Me assusto ,mudo de assunto,volto a sonhar.Bjus\Flor*Sucesso
ResponderExcluirSó quem pensa demais sabe o fardo que é...
ResponderExcluirbeijos
Em um e-mail com 45 lessons in life uma diz o seguinte: Life is too short to waste time hating anyone. Então deixe que as mágoas da vida se percam antes mesmo de fechar um livro. Linda poesia, Ana.MLP
ResponderExcluirUm belíssimo trabalho Ana, adorei... Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
ResponderExcluirMelancólico e luminoso ao mesmo tempo, gostei. Abraço!
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