Para quem não sabe, esta expressão significa 'ouro falso'. Ela é usada por garimpeiros, para definir pedras que apesar de reluzirem e de serem douradas, não são de ouro, e portanto, não tem valor comercial.
Eu não sou pedra. Nem metal. Sou gente. E nunca pretendi ser de ouro. Sou humana, de carne e osso. Mas tenho uma mente forte. Passo batido por situações difíceis. Não permito que me definam, ou que me presenteiem com adjetivos falsos - sejam eles positivos ou negativos. O que me dizem, se for algo positivo, eu agradeço; senão, desconsidero, ou respondo como eu acho que devo.
Não sou humilde. Não pretendo que pensem que tenho uma alma nobre. Não quero aparentar ser nada. Não preciso de platéia. Quem me segura sou eu. Quem gosta de mim, terá que gostar de mim como eu sou. Mas isso não significa que eu não mude, pois não sendo de pedra, estou sempre mudando, renovando, aprendendo.
Estou plenamente consciente de meus muitos defeitos, mas entre todos eles, existe um que nunca tive: não tenho duas caras. Não ajo por trás. Sempre que me aborreço, eu me manifesto, mas dou a MINHA cara para bater, sem máscaras, sem fakes, sem falsas aproximações, sem falsas abordagens adocicadas.
Portanto, não precisam ficar achando que eu sou ouro falso, porque nem de ouro eu sou! Sou de carne, osso, sangue, nervos, músculos, pelos e alma.
E não quero ou pretendo ser nada mais do que isso.
As minhas atitudes são tomadas em face de acontecimentos que se dão comigo, e são problemas meus. Tenho sempre as minhas razões para agir como ajo, e não preciso explicá-las a mais ninguém. Quem não quiser acreditar em mim, esteja à vontade! Não vou ficar choramingando pelos cantos. Para quem não aprecia meus textos, existem aqui milhões de pessoas, e sempre haverá alguém que goste deles.
Aqui eu escrevo meus poemas, minhas crônicas e pensamentos, e quem gostar de lê-los, sejam bem-vindos! Quem quiser opinar sobre meus textos, estejam à vontade; mas por favor, poupem-me de comentários pessoais, sejam sobre minha aparência física, minha fotografia ou meu jeito de ser. Julguem os textos. A pessoa, quem julga sou eu. E Deus.
kkkkkkkkkkkkk não sei para quem serve a carapuça, mas foi legal. Quanto ao ouro dos tolos, o verdadeiro tem valor pela durabilidade, mas nunca ouvi falarem como se comporta o outro. Só é mesmo usado como retórica, embora falem dele com certa frequência.
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