Amarrei forte
O sonho à flecha;
O sonho à flecha;
Lancei no ar...
Raios de sol
A colorir,
A iluminar!...
E o que me importa,
Não é o alvo,
Mas o sonhar!
Pus um pedaço
Do coração
Neste lançar!
Capim, capim, capim. Algumas árvores ressecadas. Chão de barro, poeira, poeira, poeira. Calor. Calor infernal, impossível de ser suporta...
Boa tarde, Ana. Simplesmente eu ADOREI a sua poesia, você foi direta, contudo profusa!
ResponderExcluirVocê se importou com o que de fato tem muito mais valor, o sonho!!!
Muitos de nós definimos o que queremos ao lançar a flecha, você foi mais longe, tal qual um filósofo faz.
O que te importa, é a alma, o seu coração estar contido no sonho, e não o que ele irá alcançar.
Verdadeiramente você não foi imediatista!
Beijos na alma, e feliz dia do amigo!
Espero que tenha chegado a um lugar onde a felicidade se sobrepõe à tristeza!
ResponderExcluirBelo poema!
Muita paz!
É durante o sonhar que vivemos momentos de grande alegria. Não importa o que vamos colher, mas o voo que estamos a abraçar.
ResponderExcluirTenha um lindo dia e que suas amizades sejam comemoradas durante todos eles. Bjs.
Aconteça o que acontecer amanhã
ResponderExcluirJá tive o dia de hoje
Aconteça que não veja mais o mesmo céu
Nem uma Lua que envergonhada foge
Cada silaba minha traz o Inverno
À poeta sem luz ou louvor
Não quero que morra a minha herança de alegria
Nem que me atirem mais a palavra amor
Bom fim de semana
Doce beijo
e deixe a flecha voar... bjuu
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