Que apesar de tão belos,
Pareciam contidos,
Domados, educados,
Mais rimados que sentidos...
A palavra estava rija,
E apesar de tão coesa,
Parecia um pouco presa...
Solta a palavra, poeta!
Deixa-a correr solta
Extravasando a métrica
A rima e a estética,
Dexa-a sair dos trilhos!
Deixa o poema nascer,
Criar seu próprio sentido...
E se houver rimas, poeta,
Elas mesmas se farão,
Adaptando as palavras
Às linhas do coração!
Liberdade:
ResponderExcluir"Solta a palavra, poeta!
Deixa-a correr solta
Extravasando a métrica
A rima e a estética,
Dexa-a sair dos trilhos!"
Linda poesia Ana, amei!
Um dia abençoado pra você.
beijos de paz.
How beautiful and real!
ResponderExcluirPalavras soltas que se harmonizam por si só. Esse é o belo caminho das letras. Lindo o poema e o blog. Não estava conseguindo comentar, mas acabei entrando, depois de algumas tentativas. Bjs.
ResponderExcluirPalavras vacilantes, desejosas por acontecer na alma, porém arredias e trêmulas na folha e na vida! Abraço do Jorge.
ResponderExcluirsuper lindo e muito certo. olguinha
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