Cuidado, não mordas a língua,
O veneno liberado
Pode ser tua desgraça...
Esse amor que me inventaste
Para driblar o teu tédio,
Envergonha a tua face!
Vê se acorda para a vida,
Vê se encontra alguma coisa
Que te dê satisfação!
Essa língua tão ferina,
E a palavra proferida
São sinais de mau amor!
Quem espalha vil dizeres,
Condenado, está, de fato
A ser pego no vil ato!
Gente ruim não morre nunca,
Cria chifre, cria rabo,
E se perde pelo mato!
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