A mão da tua mãe
É a única no mundo
Que te bate
Para que não sintas dor demais.
É a única que aponta
Tuas falhas
Com sinceridade,
E depois de te bater,
E te acusar,
Te acaricia
Com o mesmo amor
E a mesma verdade.
Capim, capim, capim. Algumas árvores ressecadas. Chão de barro, poeira, poeira, poeira. Calor. Calor infernal, impossível de ser suporta...
Saudade de todas essas repreensões afetivas e necessárias.
ResponderExcluirAs avós são tudo de bom!
bj Ana
* e teu livro ainda naum foi
ai que vergonha! kkkk
São mãos especiais que nunca demonstram cansaço na arte de educar e amar. Bjs.
ResponderExcluirA mão de uma mão é a única que dá sem esperar receber..
ResponderExcluirBonitos versos, Ana!
Que verdade mais linda e sincera. Assim são elas...Lindo e delicado seu poema Ana. Linda a imagem tb. Bjss
ResponderExcluirOi Ana! Obrigada pela visita. Lindos vesrsos, parabéns!! Uma linda noite e um feriado na paz! Bjus
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