Asas de ouro
Pesadas
Não alçam voo...
Levam penas,
Duras penas...
O vento só aceita
Penas e plumas
Rarefeitas,
Que a brisa, em sopro,
Alça às alturas.
Capim, capim, capim. Algumas árvores ressecadas. Chão de barro, poeira, poeira, poeira. Calor. Calor infernal, impossível de ser suporta...
Somente a nobreza dos sentimentos permite o voo. Tudo que não seja necessário ao espírito é supérfluo e impede os sonhos.
ResponderExcluirLindos versos, Ana! Grande abraço.
Maravilhoso,adorei! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirBelíssimo! Bjs
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