Não quis amar,
Sufocou dentro do peito
Todo o amor que tinha a dar,
E assim, por mais estranho,
Viu o peito esvaziar
E a vida, fenecer,
Murchar.
As estrelas se apagaram,
E o sol tornou-se gelo,
Que nunca mais quis brilhar.
O viver perdeu a graça
O sentido, a alegria,
E tornou-se o sacrifício
De chegar ao fim do dia.
No afã da economia
Fez a escolha arredia.
Ao querer selecionar...
Não notou que o amor só cresce
Quanto mais amor se dá,
Pois amar é viver,
E viver, é amar.
*
Se existe algo que não se pode economizar é o amor, sob pena de o sentimento adormecer, profundamente.
ResponderExcluirBjs.
Vim conhecer-te, Ana!
ResponderExcluirLi seus poemas, e são mesmo uma graça, do jeitinho da sua crônica. As imagens, então, qualquer hora vou pedir uma emprestada...rs...lindas obras da natureza, que Deus fez-nos o favor de criar e você, de fotografar!Um belo blog esse seu.
Abraços!
Graça
Assino contigo Ana.Reflexiva para quem só pensa em ser importante sem nada compartilhar.Gostei da mensagem,Bjus\Flor*
ResponderExcluirAs vezes penso na frase de Cassia Eller...
ResponderExcluir"... eu sou poeta e não aprendi amar..."
Até mais Ana...
Olá!Boa noite!
ResponderExcluirAna...lindos versos.
faço minhas as palavras de William Shakespeare..."A vida não é eterna e tudo tem um prazo, nossas vontades mudam nas viradas do acaso, pois esta é uma questão ainda não resolvida: a vida faz o amor ou o amor que faz a vida?... "
Obrigado!
Ótima semana!
Beijos
E é mesmo assim, na essência mais pura e simples do existir... Amar é o primeiro e talvez o único sentido da vida...
ResponderExcluirbjos