As flores soltas voaram
Dos galhos pendentes
E pousaram suaves
No chão de cobalto...
Antes, lá do alto,
Contemplavam a vida,
Desejando o vôo
Liberdade
des
a
bri
da...
Que
da
li
vre...
O Vôo foi mágico,
O sentir da brisa...
E no fim,
O murchar da vida...
...Ou?...
Bom dia Ana! Gostei de ler.
ResponderExcluirSinto-me como uma das flores que queda no chão de cobalto, que se desmancha no mistério branco e se encobre no cálcio e minérios da terra e novamente faz transparecer renovações...
Lindo demais este poema Ana. Quanto ao seu comentário em "Pássaros nos quintais", deixou-me deveras honrado. Abraço fraterno, Marco Rocca.
ResponderExcluirOi minha amiga, bom domingo
ResponderExcluirsempre lindo teu blog...
e seus poemas lindos e reflexivos
abraços fraternos
"...nada se cria, tudo se transforma, tudo se aproveita". (Lavoisier) Pelo menos dá para aplicar às coisas vivas. Quanto a pensamentos e sensações, nem sempre....
ResponderExcluirBonito de ver assim por outro ângulo, contemplando por outra perspectiva, a importância de cada elemento e sua utilidade no ciclo da vida.
ResponderExcluirEssa interrogação final foi ótima, Ana.
Olá Ana. Boa noite. Gostei do que li. Tanto do poema, concreto ou não, mas também da, incontestável, mensagem que nos deixa, ainda,no último verso, uma esperança e um questionamento. Lindo. Parabéns.
ResponderExcluirComo tudo se transforma, quem sabe é um recomeço. Abrçs. Helena
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