O dia por aqui está escuro como o início de uma noite apocalíptica. O friozinho parece que está finalmente começando a dar as caras... e eu, na área de serviço, passando uma pilhona de roupas. Nossa, acho que nunca deixei acumular tanto! Mas o bom de passar roupa é que a gente começa a pensar em montes de coisas... e algumas das coisas nas quais pensei hoje, são as que seguem:
-Jamais, em nenhum momento de minha vida, eu te desejaria mal. Jamais quereria ver o seu fracasso, e nem ficaria jogando mau agouro sobre quaisquer de seus projetos.
-Eu sempre te receberei de portas abertas, e sempre segurarei a tua mão, não importa o quanto haja de ingratidão.
- Jamais jogaria indiretas contra você; só poderia dizer-te, com sinceridade e muito cuidado, aquilo que eu realmente penso, caso você me perguntasse. E não falaria mal de você 'por trás.' Prefiro fazê-lo 'pela frente.' Acho mais justo.
-Mesmo que eu achasse que você cometeu o maior erro do mundo, eu jamais deixaria de te ouvir. E tentaria entender as suas razões, mesmo que não concordasse com elas. Se eu não conseguisse entendê-las, eu te diria.
Não, eu não sou a Madre Teresa. Não costumo oferecer a outra face. Nunca. Eu só faria tudo isso, por um motivo que talvez você jamais pensasse em considerar. Eu faria isso porque a sua felicidade e a sua vida são muito importantes para mim.
O motivo pelo qual eu faria isso, é antiquado, careta, clichè.
Eu faria isso porque te amo.