Qual o tamanho da cerca que abrange aqueles que nos cercam? Passará ela apenas
em volta de onde moramos, estender-se há além de nosso quintal, englobará nossa
cidade, ou até mesmo, nosso estado, espalhar-se-há pelos confins de todo o país,
ou quiçá, pela vastidão do mundo?
Que a cerca que nos cerca - e àqueles que de nós se acercam - seja tão grande quanto suportarmos. Que ela tenha a amplitude de nossa sinceridade, de nossa capacidade de ajudar. Alguns poderão abranger um espaço mais vasto, enquanto que outros, abarcarão apenas o espaço que vai até os confins de seu próprio bairro ou cidade, ou quem sabe, de seu portão! O importante, é que façam alguma coisa.
O que conta, é a intenção, a verdadeira boa intenção e o desprendimento ao ajudar. E quando aquele cuja ajuda se espalha mais largamente serve-se deste fato para humilhar aqueles que dão menos que ele, qual será o valor desta ajuda? Eu ajudo com sinceridade, por sentir a dor do outro, ou apenas para parecer bondoso aos olhos da maioria e receber elogios? Saio por aí, fazendo propaganda daquilo que eu doo, diminuindo a quem recebe, e até a minha própria dádiva? farei como o político, que ao doar um saco de cimento, solta fogos de artifício e aparece sorridente em fotografias ao lado de quem recebeu?
Quem se acha melhor do que os outros porque doa mais, não sabe doar. Mesmo assim, sua dádiva será válida para quem a receber. Mas se o ato de doar visa apenas a uma egoística satisfação, ou a conquista de um lugar no paraíso, acredito que esta pessoa terá uma ingrata surpresa ao chegar lá; achando-se com direito à entrada franca no céu, por ter doado, descobrirá que ainda tem muito o que fazer... quem sabe, aprender a ser mais humilde?
Se cada um de nós se pusesse a ajudar apenas àqueles que os cercam, o mundo já seria um lugar bem melhor... é como o próprio Jesus Cristo dizia sobre a pequena doação da viúva, que fazendo-a com sinceridade, valia muito mais do que a doação daqueles que o faziam para terem um lugar de destaque entre os outros.
Que a cerca que nos cerca - e àqueles que de nós se acercam - seja tão grande quanto suportarmos. Que ela tenha a amplitude de nossa sinceridade, de nossa capacidade de ajudar. Alguns poderão abranger um espaço mais vasto, enquanto que outros, abarcarão apenas o espaço que vai até os confins de seu próprio bairro ou cidade, ou quem sabe, de seu portão! O importante, é que façam alguma coisa.
O que conta, é a intenção, a verdadeira boa intenção e o desprendimento ao ajudar. E quando aquele cuja ajuda se espalha mais largamente serve-se deste fato para humilhar aqueles que dão menos que ele, qual será o valor desta ajuda? Eu ajudo com sinceridade, por sentir a dor do outro, ou apenas para parecer bondoso aos olhos da maioria e receber elogios? Saio por aí, fazendo propaganda daquilo que eu doo, diminuindo a quem recebe, e até a minha própria dádiva? farei como o político, que ao doar um saco de cimento, solta fogos de artifício e aparece sorridente em fotografias ao lado de quem recebeu?
Quem se acha melhor do que os outros porque doa mais, não sabe doar. Mesmo assim, sua dádiva será válida para quem a receber. Mas se o ato de doar visa apenas a uma egoística satisfação, ou a conquista de um lugar no paraíso, acredito que esta pessoa terá uma ingrata surpresa ao chegar lá; achando-se com direito à entrada franca no céu, por ter doado, descobrirá que ainda tem muito o que fazer... quem sabe, aprender a ser mais humilde?
Se cada um de nós se pusesse a ajudar apenas àqueles que os cercam, o mundo já seria um lugar bem melhor... é como o próprio Jesus Cristo dizia sobre a pequena doação da viúva, que fazendo-a com sinceridade, valia muito mais do que a doação daqueles que o faziam para terem um lugar de destaque entre os outros.