Eu bato à tua porta
Mas sempre vou embora,
Pois tu não a abres.
Porém, não te culpo;
Talvez nem te lembres
De onde está a chave.
Eu volto outro dia,
E bato de novo
No nó da madeira...
Percebo o silêncio
Desse nó tão tenso
Na tua vida inteira!
Um dia, eu espero,
Que o quarto vazio
No qual te escondes
Seja derrubado,
E a porta fechada
Se transforme em ponte.
Adorei poesia e imagem! bjs, chica
ResponderExcluirQue poema forte e pertubador! Quem imagem! Parabéns mais uma vez ...
ResponderExcluirBeijos
Misterioso, pressupõe uma vida sofrida...
ResponderExcluirLiteráriamente, está um poema muito interessante.
Aplaudo.
Beijo
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Olá, Ana
ResponderExcluirPara obter o seu endereço eletrônico, pedem-me um endereço meu e a palavra-passe.
Pode ser uma tolice, mas eu não dou o código a ninguém, se é secreto...
Assim agradecia enviar-me um e.mail para
avivenciaravida@gmail.com
Voltarei para apagar.
Abraço
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Olá, Majo. Quando você me comenta por aqui, recebo eu meu e-mail.
ExcluirGrata!
Querida Poetisa, Ana Bailune !
ResponderExcluirQue recado interessante, enigmático mas
orientador... e inteligente poema !
Parabéns, Amiga.
Gostei muito.
Um fraternal abraço e uma ótima semana.
Sinval.
Um poema belo e profundo! Uma alegoria me parece, alguém que se fechou em si mesmo no triste mundo da depressão. bjos linda
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