De cada adeus fica uma ponte,
Se a gente deixar ficar.
Uma brisa, uma lembrança,
Um barco solto no mar
Da fé e da esperança,
Uma luz que não se alcança,
Mesmo assim, irá brilhar.
De cada adeus, uma palavra,
Uma sílaba a brotar
Pouco a pouco, a cada dia,
Até que por elegia,
Dois mundos vão se tocar
Duas almas que há tempos
Anseiam o mesmo momento,
Hão de reencontrar
Uma à outra, de repente
Levadas pela corrente
Da onda que os separou
Bem dentro daquele mar.
De cada adeus, uma dor
Que quem fica, vai curar
E quem parte, quem dirá
Para onde a levará?
Adeus, uma palavra bem triste!
ResponderExcluirBonito seu poema, muito bonito para um tema triste.
Um abraço, querida!
Que linda inspiração querida amiga Ana!
ResponderExcluirAmo sentir a energia emanada das almas, somos almas, sentimentos nos dão essa certeza!
Amei ler!
Abraços apertados!
OI ANA!
ResponderExcluirQUE LINDO! NEM SEMPRE UM ADEUS É ALGO DEFINITIVO SE ESTA PONTE FOR ERIGIDA E MANTIDA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
A nostalgia do adeus muito bem poetizada.
ResponderExcluirSeparação, perda, ausência, lembranças são sentimentos que afloram...
Grata pela leitura agradável.
Beijo
~~~
Um poema poderoso. Adorei :))
ResponderExcluirHoje:-Pétalas de rosa em cálidos sorrisos
Bjos
Votos duma óptima Quinta - Feira.
Belo poetar! A saudades que fica é fruto de boas lembranças e está saudades um dia haveremos de matar e se merecermos que abraço gostoso iremos ganhar!
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