Curam-se a dor das lordoses,
As feridas purulentas,
Encontra-se alívio
Para as escolioses.
Curam-se as dores de dente,
As verminoses,
Viroses e escaras,
Mas não cura, não há,
Para a tara dos Lordes!
Curam-se as mentes insanas,
Aplicam-se ataduras
Sobre as sarcoses,
Curam-se as gripes e pestes,
E lavam-se as vestes
Que cobrem fraturas.
Mas não há cura, meu Deus,
Não há cura
Amiga, lindo poetar, pois é, "...não há cura para as taras dos Lordes" há doença que não há cura por não ser exatamente doença, há de haver outro nome para tal?!
ResponderExcluirAmiga Ana, que lindo aqui, sempre nos surpreende com novo visual, lindo sempre por sinal, rimei, rs, adoro rimar algumas vezes!
Beijos muinha amiga e bom carnaval, estou curtindo no sossego de minha casa, sem ter de fazer nada!
Oi Ana, sempre além de nosso pensar, amei o sininho do vento e olha que o vento leva a tara..
ResponderExcluirAbraços carinhosos, Maria Teresa
Para certos aleijões não há cura, não há solução Ana.
ResponderExcluiracredito que há sempre saída, quiça uma cura.
ResponderExcluirBeijos