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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

GANHAR X PERDER







GANHAR X PERDER


Sempre abominei todo tipo de competição, talvez por já ter tido, mais de uma vez, a prova de que nem sempre quem vence, é realmente o melhor. Tudo pode depender também daquilo que está sendo vivenciado no momento pessoal de quem compete, sem contar com os padrões pré-estabelecidos que classificam as pessoas em vencedores e perdedores. Muitas vezes, não queremos o novo; queremos apenas a repetição daquilo que consideramos o melhor, sem dar chances à inovação.



Estou lendo - muito lentamente, devido à minha dificuldade latente em compreender todo e qualquer conceito matemático - o livro " O Andar do Bêbado", de Leonard Mlodinow. Cheguei ao trecho em que ele comenta sobre como nossas expectativas afetam a realidade das coisas.



Ele conta que em 1963, três pesquisadores acrescentaram corante vermelho ao vinho branco, e pediram que um grupo de 'especialistas' analisassem a qualidade do vinho, sendo que uma das amostras permaneceu como vinho branco. Os especialistas avaliaram as amostras com corantes como sendo mais doces que a amostra de vinho branco puro, pois pensaram tratar-se de vinho rosé; na verdade, eram todas amostras de vinho branco.



Noutra ocasião,em 2008, trocaram o conteúdo de uma garrafa de vinho caríssimo por vinho barato. Os voluntários classificaram o vinho como excelente em relação a um vinho barato que foi usado como comparação, sem saberem que as duas garrafas continham o mesmo vinho barato.



Que vença o melhor?



Tive a ocasião de preparar-me para testes de Cambridge com alguns outros professores que trabalhavam comigo. Havia uma das professoras cujo conhecimento da língua era bastante grande, e que, como eu, já contava alguns anos de experiência no ensino do Inglês. Mas ela não tinha o hábito de ler. A fim de passar com boas notas em um exame como este, é necessário saber ler rapidamente , e ao mesmo tempo, interpretar corretamente a leitura, já que o tempo de cada etapa da prova é cronometrado.



Ela passou com média "C", e eu passei com média "A". Mas isso significou, realmente, que eu era "melhor" do que ela? Ou que eu apenas conseguia ler mais rápido, por ter cultivado o hábito da leitura desde criança, e ter mais sangue-frio do que ela quanto à pressão do tempo? O fato de eu ter conseguido passar com "Exceptional" na parte escrita não teria sido devido a uma habilidade natural? Pode-se julgar como 'melhor' alguém que tem habilidades naturais para uma certa atividade, se comparado a alguém que não tem?



Detesto preparatórios de Inglês, pois sempre achei que eles não provam nada, ou quase nada. Já vi pessoas cuja rotina de trabalho exige que falem inglês com fluência, o que eles fazem muito bem, sendo reprovadas no famigerado teste Bullats, simplesmente por não conhecerem o formato da prova e não conseguirem ler rapidamente. Estas mesmas pessoas que foram reprovadas, escrevem e-mails para os estados Unidos diariamente, participam de conference calls, entretém americanos quando eles vem ao Brasil, viajam aos Estados Unidos e outros países a negócios e são fluentes na língua. Mas, como não passaram no temido Bullats, não são promovidas, ou pior, perdem seus empregos.



A vida nem sempre é justa.





Seguimos pela vida, competindo, julgando, vencendo e perdendo. Não percebemos que a vitória é apenas o avesso da derrota; que às vezes, ambas estão separadas apenas por alguns segundos, ou milésimos de segundos, ou até mesmo pelo julgamento pessoal de um outro ser humano - sujeito à falhas, como qualquer um.



Tudo isso é estúpido e vazio.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Memórias Felizes






Ontem, sem que eu puxasse por elas, as memórias começaram a aflorar. Isto tem acontecido comigo muitas vezes: de repente, sem que eu esteja tentando lembrar-me de alguma coisa, e às vezes até quando estou muito ocupada, alguns fatos do passado - coisa de trinta, quarenta anos atrás - voltam a mim. Fico surpresa, pois há séculos eu já nem me lembrava delas.

Lembrei-me dos natais na casa no apartamento de meu cunhado e de minha irmã; a árvore de natal enorme, até o teto, cheia de enfeites e luzes, e os muitos presentes - todos lindamente embalados - sob ela. Nós, em nossas melhores roupas, brindando em lindas taças de vinho - coisa que para mim, criança, era simplesmente inusitado. Lembrei-me de um natal no qual eu ganhei de presente duas batas indianas (era meu maior desejo ter uma daquelas batas que, na época, eram importadas e caríssimas), um relógio de pulso (o primeiro de minha vida) e um par de sandálias. Lembrei-me do quanto os natais eram movimentados e celebrados naquela época. Alguns de nós ainda nem sequer sonhavam em nascer... hoje, alguns de nós já se foram: meu pai, meu sobrinho...

Flashes de vários acontecimentos ( nenhum deles grandioso ou especial, mas corriqueiros ) há muito esquecidos, voltam à memória. Por que será?  Fico me perguntando de onde vem tanta coisa. E vem nos momentos mais inusitados : quando estou dando uma aula, andando na rua, limpando a casa.

Lembrei-me dos sábados que passávamos (toda a minha família) em um sítio de conhecidos no Vale dos Esquilos. Lá havia um grande campo de futebol, onde os homens passavam a tarde, inclusive, meu pai, jogando bola. O lugar era lindíssimo, entre montanhas cobertas de árvores e cheias de quedas d'água. Na parte de cima, havia um pomar de pessegueiros que, quando floridos, eram um espetáculo dos mais lindos. Havia também, naquele sítio, uma piscina de água natural cheia de aranhas... eu morria de medo de entrar nela, enquanto as outras crianças diziam: "Vem, Ana, elas estão lá do outro lado!" E havia churrascos, bolos de aniversário, e à noite, as temidas (por mim) sessões de umbanda. 

Durante uma delas, um Preto Velho parou diante de mim (eu tinha uma dor no ombro crônica, que não passava nunca, há muito tempo), e sem que eu ou qualquer pessoa tivesse dito nada sobre a minha dor, ele soltou uma baforada de fumaça de cachimbo em meu rosto, dizendo: "Zinfia tem encosto!" Eu gelei de medo, e ele, dando-me uns passes, livrou-me da dor, e acredito, dos encostos... acho que eu tinha uns oito, nove anos.

Lembrei-me das tardes em que eu ia para a loja do meu cunhado e da minha irmã, uma loja de roupas masculinas finas, 'de etiqueta,' e na hora do lanche, íamos comer mistos quentes e bana-split no Fukas'. Eu ajudava a fazer os enfeites de natal para a loja, e adorava quando, tarde da noite, portas fechadas, eu podia ficar olhando os funcionários fazerem a decoração de natal das vitrines. Durante o dia, brincava na 'máquina de escrever,' e acompanhava as idas aos bancos. Era tão pequena, que meu cunhado me segurava na rua apoiando a mão por trás de meu pescoço.

Lembro-me das viagens à Cabo Frio, quando ficávamos hospedados no Edifício Areia Branca. Meu pai, minha mãe, minhas irmãs, meu cunhado, eu... meus sobrinhos nem existiam.

Lembro quando a Cristiane nasceu. Depois, a Dani, e o Thiago. A gente ria muito quando meu cunhado dava comida para as crianças, pois enquanto ele levava a colher às bocas, não sabemos o motivo, ele torcia a própria boca. Era engraçado vê-lo fazendo aquilo.

E finalmente, lembro-me de meu cunhado nas manhãs de domingo, sentado de shorts em sua poltrona preferida, lendo jornal e tomando uma dose de uísque ou Campari - até hoje não entendo como alguém pode gostar de Campari! Na vitrola, Paul Mauriat , Clara Nunes ou Richard Clayderman.  Bem, eram as músicas que ele gostava... e até que Richard Clayderman não é tão ruim.


Para José Luiz - resgatando memórias felizes.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

SONO










Quando eu durmo

Tudo fica bem mais leve,

A realidade é um sonho

Existindo sob as pálpebras.

Deixem-me ficar assim,

De olhos bem fechados,

Vivendo das lembranças

Que agora vem à tona!



Pois quando eu durmo,

Os momentos felizes

Tornam-se eternos,

Jamais terminam...

Lembro-me só do que eu quero!



Quando eu durmo, nada vejo,

Nada sinto, nada temo,

O caminho é mais bonito,

Os sorrisos se espalham

Como flores no caminho,

Bem abertas, bem abertas!



Os dois pés pisando o chão

Que se estende a minha frente,

Sem percalços, sem destroços,

Sem os demônios da mente,

Somente o sol, os risos, os sinos,

Somente a paz, os cânticos, os hinos,


É por isso que eu durmo.

É por isso que eu não quero acordar.

Me deixem ser borboleta,

Me deixem sonhar.



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Horário de Verão



Chegou o horário de verão. Muita gente não gosta, mas apesar de não apreciar nada o calor do verão, confesso que aprecio os dias mais longos e as noites mais curtas.

Lembro-me de quando eu  namorava meu marido; saíamos do trabalho ainda com dia claro, e íamos tomar um sorvete. Era gostoso poder chegar em casa  com o por do sol no horizonte.

Às vezes comprávamos mangas carlotinha para comer em casa ou fazer picolés. Uma época bastante feliz.

Nunca tive problemas em acordar cedo; portanto, as manhãs mais escuras não me incomodam. Quando eu  trabalhava em cursos de inglês na cidade, eu andava pela Avenida Koeller de manhãzinha, e as luzes dos postes ainda estavam acesas. O curso onde eu trabalhava era localizado em um velho casarão histórico, onde hoje funciona o restaurante Luiggi, e quando a última turma entrava, às seis da tarde, eu dava aulas com os janelões da sala escancarados. Muitas vezes, interrompia a aula para chamar a atenção dos alunos para o por do sol. Era lindo, ver os últimos raios avermelhados penetrando os vãos das copas das árvores na Praça da Liberdade,  entrando na sala de aula.

Do verão, só não suporto o calor; fico com dores de cabeça, mal-estar, inchaço, preguiça... mas gosto da época festiva, que é o final do ano. Gosto dos besouros coloridos no começo da noite, e dos vaga-lumes brilhando na mata. Adoro as tempestades rápidas ao final da tarde, e sobretudo, dos sorvetes! Gosto do natal tropical. Adoro usar vestidos coloridos.

Não sou de praias... não consigo mais suportar a areia e o sal grudados na pele, os cabelos emaranhados e melados pela água do mar, as ardências na pele - que sempre acontecem, mesmo quando eu uso o mais forte filtro solar. Mas até que o verão aqui na montanha pode ser bem agradável, com exceção  de alguns dias realmente quentes. Nestes dias mais quentes, eu não sirvo para nada...

Mas... quer gostemos, quer não, o horário de verão chegou. Tentemos aproveitar o que ele nos traz de bom.


*     *     *     *     *     *     *     *     *




domingo, 21 de outubro de 2012

Na Rua Por Onde Passei








NA RUA POR ONDE PASSEI

Na rua por onde passei
Havia flores
Caídas sobre os paralelepípedos
Que ante-ontem, estavam cinzas e nus.

Havia um musgo aveludado
Criado apenas para ampará-las
Em sua queda quase etérea,
Uma queda natural e sem resistências
Da árvore ao chão,
Uma a uma,
Como macias gotas cor-de-rosa.

Na rua por onde passei
E onde a beleza derramou-se,
Hoje so há flores secas
Varridas pelo vento,
Mas o musgo permanecerá
Para amparar as flores
Que hão de rebrotar.

sábado, 20 de outubro de 2012

Maldade






Ontem à noite o Brasil não saiu de casa. Todos na frente da TV, assistindo ao último capítulo da novela das nove, Avenida Brasil. Confesso que me senti decepcionada com o final dos personagens principais.

O súbito arrependimento de Carminha não me desceu pela garganta... acho que a maldade fica muito impregnada na alma, e ninguém consegue livrar-se dela de verdade, quando a pratica durante tanto tempo. É preciso mais que uma crise de consciência, mesmo porque a  maldade mata a consciência dos atos. E Carminha aprendeu, desde pequena, a ser má. Não estou afirmando que não acredito na regeneração do ser humano, mas que não creio que alguém que foi tão má por tanto tempo, possa , de repente, arrepender-se e tornar-se boa.

Também não me desceu pela garganta o fato dos crimes de Nina não terem sido punidos; afinal, ela passou muito tempo dentro de uma casa, fingindo ser quem não era; ela roubou uma enorme quantia de dinheiro, e foi cúmplice de criminosos - e o fato de estar 'usando-os' na trama de sua vingança, em minha opinião, não a faz menos culpada. Ela mentiu e feriu pessoas inocentes. Mesmo assim, teve um final feliz.

Menos ainda me convenceu aquela cena do abraço entre duas arqui-inimigas mortais, que passaram a vida toda se odiando e perpetrando  vinganças uma contra a outra. A vingança, quando levada daquela maneira durante tanto tempo, inclusive com ameaças e tentativas de assassinato, não deixa de pé nenhuma possibilidade de laços de amizade ou de perdão sincero.

Não gostei do final do marido com suas três mulheres, todos 'vivendo felizes para sempre.' Claro, compreendo que eles eram o lado cômico da trama, mas a mensagem que ficou também não desceu... da mesma maneira, a periguete e os jogadores de futebol.

Talvez o final mais plausível tenha sido o de Soninha Catatau, que voltou a ser o que, na verdade, nunca deixara de ser.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Algo a Mais








Deve haver algo a mais
Sob essa superfície,
Sob a face da esfinge,
Arremedos de rostos
Crias fracas e rasas
De uma mãe sem colostro.

Pois se há uma essência
De onde fomos gerados,
Sei que existe decência,
Sentimento, inocência,
Sob o rosto partido.

Pode ser só carência...

Deve haver algo mais
Dentro do coração
Que palpita contrito,
De tanto desamor!
Há de haver uma alma
Sob o pano encardido
Que oculta o sentido...

Talvez seja só dor...

Deve haver um sorriso
Sob a lápide dura
Onde jazem, doridos,
Tantos anos de fúria,
Deve haver carne e sangue
Sob cada armadura...

Onde, a nossa lisura?...


*

Minutinhos de alegria



A alegria, nos dias de hoje, está se tornando artigo de luxo no mercado da vida. Ligo a televisão para distrair-me, e o que vejo? Notícias ruins. Violência, carência, desamor. E as coisas não andam muito fáceis para nós aqui fora.

E  exatamente nestes momentos - quando a vida parece difícil e arrastada, e as coisas, pesadas demais - precisamos encontrar pausas para sermos felizes. Pequenas pausas; brechas  de alegria. Nem que seja um minuto para ler uma frase motivadora em um livro, observar uma flor, ouvir o canto de um passarinho, brincar com um animalzinho de estimação.

Algumas coisas precisam de tempo para terem um desfecho. Nada do que façamos poderá apressar ou pular este tempo. Só nos resta providenciar para que tudo esteja encaminhado, e aguardar. Nesse ínterim, podemos cuidar de nós mesmos enquanto esperamos.

Assim, seja qual for o desfecho, estaremos mais preparados: se for um bom desfecho, ou seja, aquilo que todos nós desejamos ver acontecendo, nossa felicidade tende a aumentar; se não for o que esperamos, pelo menos, teremos desfrutado destes preciosos pequenos momentos de branda alegria, o que com certeza, nos deixará mais fortes para enfrentar o que for preciso.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Um Presente






VAI FICAR TUDO BEM

Uma obra que respira, tem coração e bate...
Emoções voam livres e só a vida as retém.
Cada texto uma janela e por ela o dia vem,
Com a dinâmica real, feito leite e chocolate...

Tem jarro de saudades, o sentir e consolo...
A tela de esperança que toca a eternidade...
O miolo é uma formula e imprime felicidade...
A magia se fez luz num gênio e se diz tolo...

No prefácio já sentimos um novo perfume,
Que denuncia o livro, vestindo roupa nova.
Antes de cada verso um anjo vem e prova...

A capa traz um slide visto por Ana Bailune,
No momento especial que o espírito decola.
E voa numa sépia, que nosso ego,  decora...


Ana Bailune acabo de ler seu livro,
“VAI FICAR TUDO BEM”
E tentei retratar o que senti ante esta obra prima,
Que sei, é super especial em todos os sentidos, e é
Claro que não tive como segurar a emoção...
Chorei e Amei...
Jacó Filho
Enviado por Jacó Filho em 15/10/2012

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Pecado








Pecado



O maior pecado
É não rir,
Não viver,
Não sentir...

Seja qualquer coisa,
Amor ou ódio,
Dor, alegria,
Mas sentir na alma
Qualquer coisa a mais
Que poeira fria.

O maior pecado,
É não arriscar,
Não sorrir,
Não chorar,
Não sonhar...

Seja qualquer riso,
Seja qualquer choro,
Sonho, risco, enfim
Qualquer coisa a mais
Que me traga a paz,
Que me leve a mim...

O maior pecado
É o não agir
Pelo medo imenso
De ser magoado!
É não ter coragem,
É não ter falado
O que vai na alma,
E é consumado.

O maior pecado
É sempre viver
Com medo, acuado,
É não ter amado,
É não ter perdido,
E nem ter pedido
Sequer, desejado...

O maior pecado
É não ter falado!

Escrever é Como Viver





Uma vez eu ouvi uma frase que ficou muito inserida no contexto de tudo o que escrevo; uma frase sobre o escrever: "Escreva sobre alguma coisa que você conheça bem."

A única coisa que eu conheço bem - além do inglês, que é o idioma que eu ensino - sou eu mesma. Portanto, escrevo melhor quando falo de mim mesma. 

Há poucos minutos recebi um e-mail preocupado, de uma pessoa que admiro bastante, dizendo-me que eu não deveria me expor tanto. Mas na verdade, a exposição não me preocupa; acho melhor expor-me falando daquilo que eu conheço bem - a mim mesma - do que falar de quem eu não conheço, levantando falsidade. O que escrevo, é sobre a minha pessoa, e quem sabe, sobre o que muitas outras pessoas podem estar sentindo também. 

Enfim, falo da vida. E não tenho o menor problema com isso.

O que eu acho terrível e sofrível, são as pessoas que, através de e-mails, difamam quem nem sequer conhecem, falando sobre o que não sabem e nunca saberão, levantando falsas suposições e espalhando discórdia e desconfiança. Lobos em pele de cordeiros.

Nesse mundo virtual, a falta de educação pode ser virtualmente fatal. Exatamente como aqui fora. Por isso, eu acho que escrever é como  viver.

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