Quando uma folha cai da árvore,
Ela não volta jamais.
Solta-se,
Desce sinuosamente, pousando no gramado,
Bem devagar.
E então, ela acaba de secar.
A árvore solta o que está seco,
O que morreu,
O que a intoxica.
Assim, gera frutos plenos,
Repletos de açúcar
E sem cica.
Ana
ResponderExcluirVocê descreveu uma verdade num poema sensivel e cheio de suavidade.
A foto, ficou muito bem para o trabalho poético.
Boa semana com saúde e paz.
Um beijo
:)
Gosto muito de árvores. É verdade o que escreve. Quando há um ramo ou uma flor que seca a árvore deita fora. Deve ser assim a nossa vida.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Lindo olhar outonal para um poema critico Ana.
ResponderExcluirA vida que se renova em pela morte de outras.
Um abração amiga