Dos teus olhos, lágrimas.
Da tua boca, magma.
Algo a se quebrar
No teu diafragma.
Na palavra, lástima
Devagar, se alastra...
Sobre a pele pálida
Tua dor é vasta.
Cálido querer
Aos poucos, se arrasta
Ganha a rua, e quer
Se banhar de sol.
E no arrebol,
Vida a renascer...
Tecitura fina
(Ainda transparente)
De uma nova rima.
Poema brilhante que muito gostei de ler. A imagem reflete bem a imagem de: DOR. Gostei mesmo muito.
ResponderExcluirCumprimentos poiéticos
Perfeita tua poesia,Ana!
ResponderExcluirQue linda imagem!
Obrigadão pelo carinho lá! beijos praianos, chica
Maravilhosa poesia de muito encanto e sentimento. Aplausos, poetisa amiga. Um abraço
ResponderExcluirOlá, querida amiga Ana!
ResponderExcluir"Devagar, se alastra..."
Assim é a poesia em suas mãos.
Tenha tido um Dia da Mulher abençoado!
Beijinhos
Olá, Ana
ResponderExcluirDepois dessa Dor, "Vida a renascer".
Um poema belíssimo que nos dá conta
de um sofrimento que, no entanto,
encontrará um fim.
Poesia linda, é dizer pouco. Arrebata-nos
e faz-nos seguir esses fios com que borda
esse encantamento.
Beijinhos
Olinda
Que da dor renasça sempre a esperança.
ResponderExcluirBelíssimo poema
Beijinhos
A inquietação da alma fez transbordar o poema. Belo! A imagem é deliciosa.
ResponderExcluirTudo de bom.
Beijo.
Excelente poema, gostei de ler.
ResponderExcluirBoa semana, amiga Ana.
Um beijo.
Excelente o poema, que a esperança renasça sempre em nossos corações.
ResponderExcluirDesejo uma semana boa cheia de saúde.
Beijinhos
:)