terça-feira, 17 de junho de 2014
domingo, 15 de junho de 2014
DEEPAK CHOPRA
“Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento”
"Nunca serei perfeito. Posso viver com isso."
“Nós temos 60% dos genes de uma banana. 90% dos genes de um camundongo, e mais de 99% dos genes de um chimpanzé. É só para pensar!”
1. Reconheça que existe um poder superior no universo, maior do que a pequena existência humana
Plenitude
Você se torna mais humilde
2. Aproveite as oportunidades de colocar mais amor no mundo
Plenitude
Você se torna mais adorável
3. Reserve alguns minutos do dia para refletir ou contemplar algo belo
Plenitude
Você se torna mais forte
4. Seja mais receptiva
Plenitude
Você se torna mais graciosa
5. Perdoe alguém que você não perdoaria
Plenitude
Você se torna mais generosa
6. Reconheça seus erros
Plenitude
Você se torna mais responsável
7. Tente enxergar o lado bom dos outros
Plenitude
Você se torna mais positiva
8. Reflita sobre o seu modo de pensar e de agir
Plenitude
Você se torna mais centrada
9. Abençoe o mundo
Plenitude
Você se torna uma bênção
10. Dê o melhor de si em cada relação
Plenitude
Você se torna mais amorosa e próxima de Deus
"O que a maioria de nós leva para o relacionamento não é a plenitude, mas a carência. A carência implica uma ausência dentro de si. A carência é uma força poderosa, capaz de criar ilusões poderosas. Ninguém pode realmente entrar dentro de você e substituir a peça que está faltando."
POEMINHA
A vida é todinha feita
De cores e de sabores.
A vida é feita de risos,
A vida é feita de dores.
A vida é cheia de graças,
E de desgraças também...
Tão rápido quanto passa,
Ela às vezes se detém
Nas memórias que ficaram
Na lembrança dos amores...
A vida é feita um jardim
Onde, às vezes, faltam flores.
Mas dos sabores da vida,
Das graças que a vida tem,
Guardo versos e palavras
Que ouço, e digo também.
Algumas nos edificam,
Outras querem derrubar...
Mas nestas, não me detenho,
Pois a vida quero amar!
Mergulho o braço na vida,
Traço um círculo no ar
Arco-íris, onde os anjos
Se sentam pra me guardar.
A vida tem seus segredos,
Não nos cabe especular
As coisas que a vida guarda
E as que deixa passar.
E o verso cresce, se estende
Por páginas virtuais...
Podendo ser esquecidos,
Mas apagados, jamais,
Pois é a vida quem escreve
O que ela quer dizer
Até que tudo se encerre
Sob selo do viver.
HAIKAIS
Gotículas gris
A chuva na janela
Com cheiro de aniz.
Penas molhadas
Passarinho no muro
Sacode as asas.
Cheiro de terra
Entra pela janela
Trazendo chuva.
Poças de espelho
Passam rostos de nuvens
Pela memória.
Dia cinzento
As cores se esconderam
No pensamento.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
De Madrugada
De madrugada a vida continua. A casa semi-escurecida e silenciosa não dorme jamais. Os fantasmas brincam de esconde-esconde entre as colunas, e riem enquanto eu passo. Esquento o chá de limão e mel, e massageio seu tórax agoniado.
Vou passando e acendendo as luzes. Chega o sol, e me salva. Vapores de neblina escapam do muro de hera, em direção ao céu. Começam os ruídos do dia - cortadores de grama, carros, pessoas, outros cães. Desperto da minha semi-insônia, agradecida pelo ar que ainda respiras.
DESPEDIDA
Tudo o que cabe no olhar
Ensaia uma despedida.
Há folhas secas demais
Na relva da minha vida,
Varridas dos seus momentos,
Nascidas pra não ficar...
...
Tua pele é tão efêmera,
Fugaz é o teu olhar!
E cada toque, é de adeus,
Cada encontro cria estradas
Por onde te perderás...
Não existem permanências,
Somos criaturas sós...
Faz parte da nossa essência
Transformar laços em nós.
terça-feira, 10 de junho de 2014
A Capa
A capa do livro era azul,
Da cor do céu invernal
Em um dia sem lembranças
De noites ou nuvens brancas.
Ranhuras de linho gris
Sob as pontas dos meus dedos;
A capa embrulha as palavras
Como balas de anis...
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Cartas de Meu Avô - Manuel Bandeira
Cartas de Meu Avô
A tarde cai, por demais
Erma, úmida e silente…
A chuva, em gotas glaciais,
Chora monotonamente.
E enquanto anoitece, vou
Lendo, sossegado e só,
As cartas que meu avô
Escrevia a minha avó.
Enternecido sorrio
Do fervor desses carinhos:
É que os conheci velhinhos,
Quando o fogo era já frio.
Cartas de antes do noivado…
Cartas de amor que começa,
Inquieto, maravilhado,
E sem saber o que peça.
Temendo a cada momento
Ofendê-la, desgostá-la,
Quer ler em seu pensamento
E balbucia, não fala…
A mão pálida tremia
Contando o seu grande bem.
Mas, como o dele, batia
Dela o coração também.
domingo, 8 de junho de 2014
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