witch lady

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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Jamais Diga




JAMAIS DIGA


Jamais diga que não teve escolha,
Ou talvez, que não resistiu...
Existe sempre a dignidade
Entre a tentação e o não.

Jamais diga que não teve culpa,
Ou que alguém te conduziu...
A responsabilidade
É sempre de quem agiu.

Jamais venha pedir-me desculpas
Por agir como bem quis,
Não te peço redenção,
Não sou deus, e nem algoz.

Pois que nunca há de haver
Entre nós, qualquer ciência,
Basta ouvir o coração
Fazer o que diz a decência

Não aquela que eu conheço,
Não a que outros te apontam,
Mas aquela que tu sabes
Guardada em tua consciência!


BARRINHAS

GLÓRIA!





Glória!


Glória ao dia que começa,
Esperança que amanhece,
Rasgo de nuvem no céu,
Raio de luz que desce...


Glória à vida, à paz, ao ser
Cada vez mais, sempre menos
Do que aquilo que me julgo,
Mais que aquilo que me julgas!


Glória à esperança frágil
Que abre as asas, devagar
E se atreve, pouco a pouco,
A jogar-se, a voar!


Glória a ti, a mim, a todos,
Que embalam mais um sonho
Junto ao peito, qual criança
Que acaba de nascer...


Glória àqueles que se atrevem
A apostar no que acreditam,
Aprendendo, todo dia,
Mais um pouco, o que é viver...




O Sonho - Yung




Trecho de "L'âme et la Vie", de Yung


O sonho é uma porta estreita, dissimulada no que há de mais obscuro e íntimo na alma. Abre-se para essa noite original cósmica que pré-formava a alma bem antes da existência da consciência do ego, e que há de perpetuá-la bem além do que jamais uma consciência individual conseguirá atingir. 




Pois toda consciência do eu é esparsa. Distingue entre fatos isolados por meio da separação, da extração e da diferenciação, e apenas é percebido o que pode entrar em contato com o ego. A consciência do ego, ainda quando consegue entrar em contato com as nebulosas mais longínquas, é feita somente de compartimentos bem delimitados.



Com o sonho, pelo contrário, penetramos no mais fundo do ser humano, o mais verdadeiro, o mais geral, o mais durável, naquilo que ainda mergulha no claro-obscuro da noite original, onde era um todo e onde o todo estava nele, no seio da natureza indiferenciada e impessoal.




É destas profundezas, onde o universal  se unifica, que jorra o sonho, seja ele revestido das aparências mais pueris, grotescas e imorais (...) Quando se nos aparecem sem sentido, somos nós os insensatos, desprovidos, segundo toda aparência, desta fineza de espírito necessária para decifrar as mensagens enigmáticas de nossos ser noturno (...). Ninguém duvida da importância da vida consciente e de suas experiências. Por que então duvidar da significação dos acontecimentos inconscientes?




Fazem parte também de nossa vida, e neles, vibra tanto, senão mais quanto em nossa existência diurna; e às vezes, são mais perigosos, às vezes mais salutares que esta.








OS DEGRAUS
Não desças os degraus do sonho 
Para não despertar os monstros. 
Não subas aos sótãos - onde 
Os deuses, por trás das suas máscaras, 
Ocultam o próprio enigma. 
Não desças, não subas, fica. 
O mistério está é na tua vida! 
E é um sonho louco este nosso mundo...Mario Quintana



"Mesmo que seja um sonho, mesmo que seja uma ilusão, se existe dentro de você, é porque é para você. - Zíbia Gaspareto


O Caderno






Há muitos anos, quando eu estudava à noite, fazendo o antigo 'segundo grau' e trabalhava durante o dia em uma loja, tive um colega de escola que adorava filosofia. Ele era um tanto taciturno e sonhador, idealista, contra o capitalismo, a burguesia, o domínio das massas, e sustentava em seu discurso um tanto confuso marxista/comunista/idealista,  uma vontade de mudar o mundo. Ele tinha uma alma aflita.

Certa noite, ao sairmos da escola, ele me procurou com uma porção de cadernos manuscritos, e me pediu que os guardasse. Deu-me também um casaco (até hoje não descobri o motivo), dizendo que ia fazer uma longa viagem - que, na verdade, não durou nem uma semana, e pelo que sei, ele não foi a lugar algum. Fiquei preocupada na época, achando que ele ia suicidar-se, mas após várias garantias de que ele não tinha a menor pretensão de fazê-lo (e porque o último ônibus da noite já chegava no ponto), deixei-o.

Depois, a vida nos afastou. Comecei a namorar meu marido. A escola terminou, casei-me, mudei de emprego várias vezes e não sei, absolutamente, o que aconteceu com ele. Acho que ele me pediu os cadernos de volta, e eu os devolvi, juntamente com o casaco; minha mãe adorava ler aqueles cadernos, e achava que o meu amigo, na verdade, tinha uma paixonite por mim... o que continha os cadernos? Trechos de discursos filosóficos, políticos, religiosos (ele abominava a religião). Coisas de Karl Marx, Nietzsche, Yung, Platão... antes, eu mal havia ouvido falar destes caras.

Bem, depois que minha mãe morreu, enquanto olhávamos as poucas coisas que ela deixou para decidir quem guardaria o que, achei um dos cadernos. Encapado com plástico amarelo transparente, assim que pus os olhos na capa, lembrei-me de meu antigo amigo. Achei curioso que eu tivesse me esquecido de devolver um dos cadernos! Minha mãe o guardou entre suas coisas por mais de trinta anos. 

Percebi, ao folheá-lo, que havia algumas páginas que tinham sido removidas, cortadas com uma tesoura, e que o último discurso terminava repentinamente. Parece que meu amigo havia sido interrompido enquanto o copiava. E lá nas últimas páginas, após algumas folhas em branco, Havia um texto de minha mãe. Um texto que me deixou muito triste, pois falava da solidão que ela sentia e do arrependimento por ter deixado sua própria casa para ir morar com minha irmã. Falava muito de solidão e de não sentir-se adaptada. Este texto foi escrito em 1991, um ano após meu casamento.

Fiquei olhando o caderno, e pensei no trabalho que meu amigo havia tido para copiar, um a um, todos aqueles textos. Na nossa época, lá pelos anos 80, mal se ouvia falar em internet, e ninguém tinha computador em casa. Pensei nas muitas horas solitárias que aquele jovem passou perdido em seus pensamentos e anotações, e no quanto a sua cabeça devia fervilhar diante daquelas ideias tão imensas.

Pensei em toda a tristeza e solidão que minha mãe guardou só para ela durante tanto tempo... e sem que eu jamais suspeitasse de que ela se sentisse daquela maneira. Quanto desperdício!

Transcrevo aqui as últimas linhas escritas por minha mãe, pois afinal, apesar de tantas tristezas, elas provam o quanto ela gostava da vida:

"(...) Às vezes penso que a só a morte poderá me consolar, mas a vida é tão bonita, apesar dos pesares, o mundo é tão belo que ainda não quero este consolo. 
Sei que tudo é ilusão, tudo acabará, nada é eterno, só Deus. Eu não quero ser uma intrusa na vida de ninguém, isso me desgosta muito. Quem sabe, se não arranjo um jeito?
E se a morte é um descanso, eu não quero descansar."

Fico me perguntando: o que faz com que nos distanciemos tanto das pessoas, e tentemos esconder nossos sentimentos e pensamentos com tanta ênfase? O que nos causa tanto medo? Por que achamos vergonhoso revelar o que sentimos e pensamos, se no fundo, todos nós temos medos e anseios tão parecidos? Por que, meu Deus, esse medo de demonstrar fragilidade, essa necessidade de competir, enganar, ser 'mais esperto' e aparentar ser e poder mais que todos, e mostrar-se sempre forte, sorridente, vencedor?

Qual é o problema em sermos apenas humanos?

Qual o problema em dizermos, sinceramente: "Hoje eu estou escuro", ou "Preciso de você", ou "Sinto-me só?" Caminhamos durante toda a nossa vida entre seres que deveriam ser encarados como nossos semelhantes, e ficamos o tempo todo tentando provar que somos bem diferentes deles. Essa solidão, esse medo, e essa tristeza, vem exatamente daí: da nossa decisão de nos negarmos a ter sentimentos reais, dessa mania de evitarmos olhar para dentro de nós mesmos, compreender o que sentimos e partilhar experiências.

Ninguém aqui é super homem! Então, para quê fingir? Por que tentar criar uma capa de falsa felicidade, um verniz que não resiste ao menor arranhão? Se todos tivéssemos coragem de retirar as máscaras, com certeza, o mundo ficaria bem mais leve. E seríamos, quem sabe, felizes de verdade.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Que Bobagem!






Que Bobagem!


Eu às vezes penso:

"Que bobagem!

Se tudo isso o que vivemos

Não passa de uma viagem

E logo, logo,

Onde estaremos?"


E a vida de repente

Passa a ter outros valores,

Vejo algumas outras cores

Sobre tudo o que fizemos...


E o que importa, na verdade,

Se, enfim, nada sabemos?


Caminhamos, um a um,

Em direção a um destino

Que se estende, caprichoso,

Entre as flores e os espinhos!


E a única certeza

Nesse vale dividido

Entre prazeres e dores,

É que nem sequer sabemos

Em que porto atracaremos...


Quebrar-se-hão os espinhos,

Murcharão todas as flores.



segunda-feira, 6 de maio de 2013

Ainda Ontem




Ainda ontem
Te vi no brilho do sol,sobre a superfície enrugada do lago,
E ouvi teu riso nas folhas que se moviam ao vento.
Senti teu toque
Ao passar junto às flores que enfeitavam o muro,
E ao olhar para o céu, à noite,
Te vi brincando de voar entre as estrelas.

Pode ter sido apenas
Minha imaginação...
Mas talvez, não.

Ainda ontem,
As gotas de chuva fizeram-me cócegas,
E eram as pontas finas dos teus dedos,
Respirei fundo, e de repente, estavas dentro de mim,
Olhando para fora através dos meus olhos...
Te empresto tudo o que tenho: olhos, boca, pensamento,
Tudo,
Para que possas te expressar.

Ainda ontem,
Ao caminhar, sem pressa, pela rua,
No rosto de cada pessoa, eu vi alguma coisa tua:
Um fio de sobrancelha, a cor da pele, o som da voz,
Uma risada parecida, um andar, um sorriso, um olhar...
Como pode alguém dizer que você foi embora,
Se eu te vi agora mesmo, ainda agora?...

Pode ter sido
Minha imaginação,
Mas talvez, não.

Ainda ontem, 
Pensei em ti com tanta força, mas tanta,
Que eu senti que estavas perto, 
E mesmo assim, eu caminhava em meio a um deserto,
Pois se estendo as mãos, tu não estás...
Mas eu te sinto, te imagino, e lembro sempre
Daqueles tempos em que aqui estavas, sorridente,
Quando o adeus morava muito longe - ausente...

Pode ter sido 
Minha imaginação...
E se foi, 
Que eu não a perca nunca, 
Pois é ela que te traz de volta
Toda vez que a saudade me sufoca.





Eta Gente Chata!




Há um exagero hoje em dia com essa coisa de direitos. Autorais e também de outros tipos. A criatura coloca uma imagem na internet, ou seja, solta-a no mundo, e se alguém a usa em alguma postagem de blog - nem que a imagem se trate de uma simples barrinha - já vem um 'aviso' no lugar da imagem, falando sobre direitos autorais. 

Se alguém , sem querer, coloca um nome que já existe em outro blog, alguém vem dizer que é plágio; tudo é plágio hoje em dia! Eta gente chata. Se um poema tem o mesmo título que outro, é plágio. Como se alguém fosse proprietário das palavras. Nem sabem o que significa plágio, e querem cantar de galo!

Me digam: quem é que tem aí uma ideia totalmente inédita para uma crônica, conto ou poema? Será que é preciso pesquisar arduamente antes de colocar um título em alguma coisa, para ver se já tem outro com título parecido ou igual? Mas que chatice sem medida! Tem gente que nasceu para ser chata e desagradável!

Uma amiga blogueira deseja criar um livro de contos com as histórias de vários autores - sem cobrar nada por isso - mas não consegue contos suficientes, porque as pessoas estão preocupadas com seus 'direitos autorais.' Não querem saber se através de tal publicação poderão ter seus trabalhos mais divulgados. Ela mesma, que está se empenhando tanto para conseguir a publicação, não ganhará nenhum centavo através dela; faz apenas por prazer.

Acho a maior gentileza quando alguém aprecia tanto alguma coisa que eu fiz a ponto de perguntar se poderia publicá-la em outro espaço. Se meu nome estará lá, por que não? 

Algumas vezes, vejo mensagens após algumas publicações: "Este texto está protegido pela Lei de Direitos autorais número tal tal, e blá, blá, blá..." Não sou a favor da violação de direitos autorais, pois acho feio pegar alguma coisa que alguém escreveu e assinar o nome embaixo; mas também acho que existe um pouco de exagero de alguns autores nesse sentido. Para mim, quando eu crio, é para as pessoas lerem, apreciarem, e se quiserem, podem divulgar. Para mim é uma grande recompensa.

Coisa feia é pegar o que o outro criou e assinar o nome como se fosse criação sua; não é só violação de direitos autorais, é cara de pau mesmo. falta de educação e civismo. Mas por que não deixar que outras pessoas apreciem o que fizemos? 

Escrevo pelo prazer de escrever, faço porque eu gosto. Sei muito bem que nunca vou ficar famosa ou rica por causa disso. É divertido, é bom, é gratificante. Já basta.

CHEIROS







Às vezes me chegam uns cheiros

Que eu finjo que não percebo

Para que eu possa manter

Minha própria sanidade...



A verdade - essa bandida

Muda de cara mil vezes

Conforme mil interesses,

Conforme as curvas da vida.


E quem clama por justiça

Traz, sob a manga, um punhal

Escondendo, num sorriso, 

A feia face do mal! 


Às vezes me finjo de morta

Pois só assim, tenho paz...

Mantenho sempre a direita,

Pois ter pressa - Nunca mais! 


Aquilo que cada um faz

É aquilo que bem lhe apraz;

mas mesmo trocando os nomes,

A essência é sempre a mesma... 


E diante dessa certeza,

Não me engano nunca mais!... 











O Espírito de Dr. Dráuzio Varella






Frases do Dr. Dráuzio Varella - fonte: vários sites da  internet 



"No mundo atual se está investindo cinco vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres do que na cura do mal de Alzheimer. Daqui a alguns anos teremos velhas de seios grandes e velhos de pinto duro, mas que não se lembrarão para que servem."



"Os anos me ensinaram a julgar os homens pelas suas ações, não pelas convicções que apregoam."


"Não é função do Estado proteger o cidadão do mal que causa a si mesmo, mas é seu dever defendê-lo do que possam fazer contra ele."



"O que não falta nesse mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que audácia contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato.
Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles."


"A igreja considera que o espermatozoide entra no óvulo dentro do tubo de ensaio, e a partir daí começou uma vida. Então a masturbação masculina é um genocídio."




"Se friagem provocasse doença, então os suecos e finlandeses não existiriam."



"Acreditar na força milagrosa do pensamento pode servir ao sonho humano de dominar a morte. Mas, atribuir a ela tal poder, é um desrespeito aos doentes graves e à memória dos que já se foram."





"O bom humor, a risada, o lazer e a alegria recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva da mão do doutor." Alegria e saúde é terapia."

"Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender fósforos que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença."


"Quem esconde a realidade, finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho, etc..., está acumulando toneladas de peso. Uma estátua de bronze, mas com os pés de barro. Nada pior para a saúde do que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz.  Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor."


Prazer, Apenas






Ele aparenta mais de oitenta anos de idade, e possui um pequeno café aqui na minha cidade. Às vezes, passamos por lá - principalmente aos finais de semana - e paramos para curtir alguns minutos de paz em seu café. Ele é conversador, possui uma alma fina e carismática e adora servir.

Infelizmente, o shopping onde o café se localiza, não vai muito bem... a maioria das lojinhas já fecharam. Dizem que é por má administração, mas na verdade, acho que outros fatores também influem: quem vem até Petrópolis nos finais de semana, não vem para comprar, e sim para comer, passear e relaxar. Acho que ele e seu pequeno negócio ainda sobrevivem exatamente por causa disto: é possível comer e relaxar ali.

Mas apesar de tudo, percebo que ele está ali por um outro motivo, muito além do lucro: fazer o que gosta e ser feliz. Existem prazeres na vida que o dinheiro não pode comprar. E é por eles que ele mantém seu café aberto: os bolos deliciosos, os muitos chás importados - cujas histórias ele faz questão de contar - os cafés preparados artesanalmente, sem  o uso de máquinas, os pequenos chocolates... e as conversas.

Descobri que é assim que eu quero viver: por gostar. Fazer aquilo que me dá prazer, com ou sem reconhecimento. Se ele vier, melhor; se não vier, o prazer de fazer o que gosto já será a minha recompensa.


Mudanças






Acordei há alguns minutos, tomei meu banho e me vesti; como sempre, fui até a varanda e olhei o dia: anunciava-se lindo, calmo e tranquilo. Algumas nuvens cor de rosa suave saudavam o sol. Passarinhos cantavam nas árvores. Desci, e preparei o café da manhã.

Enquanto isso, sentei-me ao computador para imprimir minha primeira aula. Foi quando olhei para fora, e vi a ventania trazendo nuvens tão negras, que escureceram novamente o dia! As luzes dos postes da rua se reacenderam. Os pássaros sumiram. Em questão de minutos, o lindo dia que se anunciava tornou-se um dia negro e chuvoso, cheio de ventania.

Pensei: a vida é exatamente assim, às vezes.

Parceiros

Wyna, Daqui a Três Estrelas

Este é um post para divulgação do livro de Gabriele Sapio - Wyna, Daqui a Três Estrelas. Trata-se de uma história de ficção científica, cuj...