Garrett nasceu em Aachen, filho de uma bailarina americana, Dove-Marie Garrett, e um advogado e leiloeiro alemão, Georg Peter Bongartz.
Quando Garrett completou quatro anos, seu pai comprou um violino para o irmão mais velho. David interessou-se pelo instrumento e logo aprendeu a tocar. Um ano depois ele participou numa competição e ganhou o primeiro lugar.
Aos sete anos, David Garrett começou a tocar em público e passou a estudar violino no Conservatório Lübeck. Já com oito anos, seus pais decidiram mudar seu nome, e ele começou a usar o sobrenome de solteira da mãe por ser mais fácil de pronunciar.
David Garrett começou a trabalhar com a violinista polaco-britânica Ida Haendel com doze anos, frequentemente viajando a Londres e outras cidades europeias para encontrá-la.
Aos treze anos, Garrett se tornou o artista mais jovem a ter um contrato de exclusividade com a gravadora Deutsche Grammophon.
Em 1999, David Garrett se mudou para Nova York para estudar na Juilliard School, na sala de Itzhak Perlman, para aprofundar seus conhecimento do violino. Saiu formado de lá em 2004.
Como David Garrett não tinha o apoio financeiro dos seus pais para estudar na Juilliard School, ele teve que custear seus estudos, e para isso trabalhou em um bar, em um café, na biblioteca da escola e também na Outfitters Urban Store, onde foi sondado para se tornar um modelo e, assim, ganhando ao apelido de "Beckham do violino".
Garrett toca o "Adolf Busch" Stradivarius, 1716.
Acidente com o violino
Em Dezembro de 2007, depois de uma apresentação no Barbican Hall, em Londres, um acidente aconteceu, o dia tinha sido muito chuvoso, David usava sapatos de sola lisa, perdeu o equilíbrio e caiu em cima da mala que onde transportava o seu violino... O violino havia sido danificado, tratava-se de um modelo fabricado por Giovanni Battista Guadagnini. Ele estava dentro de uma mala, não muito rígida (pois o músico preferiu uma mala mais leve e mais cómoda para o transporte), presa nas costas de Garrett. Na queda, por sorte, o músico não se machucou, mas o corpo do violino ficou destruído. Ele havia adquirido o violino em 2003 e pagou 1 milhão de libras, efectuando um empréstimo que era pago com o que recebia de suas apresentações (a última prestação do empréstimo foi feita precisamente em Dezembro de 2007). A reparação demorou sete meses e o custo aproximado da reparação foi de 60 mil libras, cerca de 100 mil dólares. Após algum tempo, seu pai soube de um Stradivarius à venda e "foi paixão à primeira vista", como disse o músico. Ele ainda toca com o violino de Giovanni Battista Guadagnini às vezes, mas só usa com mais frequência o seu Stradivarius. E a mala, é diferente da do Guadagnini, é mais rígida e resistente.
As férias são sempre curtas demais para se fazer tudo o que se quer fazer em uma casa. Pensei em arrumar armários, jogar algumas coisas fora, doar outras... e ainda estou neste processo! A sorte, é que a vida no Brasil só recomeça realmente após o carnaval; sendo assim, nem todos os alunos voltaram, o que faz com que me sobre mais tempo.
Hoje joguei fora antigas contas já pagas, papéis sem utilidade, manuais de instrução e notas fiscais de aparelhos cujas garantias já expiraram. No banheiro, juntei remédios e cosméticos cujo prazo de validade estava vencido. E eu que não gosto de aacumular coisas, acabei notando o quanto acumulei!
Separei roupas e sapatos para doar, mas ainda falta percorrer os armários de cama, mesa e banho. Quem sabe, amanhã? E é claro, apesar de ter arrumado e tirado o pó das prateleiras de livros, não tive tempo de separá-los para doar. Penso em envolvê-los em filme plástico e deixar em bancos de praças: um projeto que venho acalentando há dois anos.
Uma casa precisa de cuidados... fico imaginando o que acontece com uma casa que ninguém cuida, ninguém limpa, ninguém areja... e chego à conclusão de que a casa e a alma tem mesmo tudo a ver uma com a outra!
O gato não tem nada a ver com a postagem, mas gosto da foto. É o Chuchu, gato da minha irmã.
O Paulo foi convidado pelo Mark que foi convidado pelo Mikel para participar de um desafio (acho que foi assim). Vi no blog do Paulo Bratz, e ele deixou a participação livre, e como gostei, decidi participar.
Como ele diz, "Basicamente, temos de completar as frases que se seguem com, e cito, "a primeira coisa que nos vier à cabeça". Uma publicação para descontrair, que muito pode dizer de cada um de nós."
Sou muito ... ainda, e infelizmente, crítica. De mim mesma, principalmente, e também dos outros.
Não suporto ... mentiras
Eu nunca ... pratiquei esportes perigosos, e nem praticaria.
Já me zanguei ... com muita gente, mas embora eu consiga odiar intensamente por cinco minutos, logo depois o ódio transforma-se em indiferença.
Quando era criança ... tinha dificuldades em aceitar as brincadeiras impostas pelas outras crianças, e por isso, passava muitas horas brincando sozinha. Sempre gostei de tocar meu próprio trombone e viver segundo minhas regras.
Morro de medo ... de nada mais. Eu tinha medo de sofrer antes de morrer, mas depois de acompanhar a morte de minha mãe de perto, perdi o medo.
Sempre gostei ... de silêncio, grupos pequenos de pessoas, música, natureza, animais, livros, e de escrever.
Se eu pudesse ... gostaria de ter poderes mágicos que conferissem três desejos às pessoas (sem que elas soubessem). Este poder estaria ativo pelo menos uma vez ao mês.
Fico feliz quando ... estou em casa, com meu marido e meus cães.
Se pudesse voltar no tempo ... não gostaria de voltar no tempo. Tudo me trouxe para onde estou, e mesmo que eu ache que poderia ter feito algumas coisas de maneira diferente, eu fiz o melhor com o conhecimento que eu tinha naquele momento.
Quero viajar para ... a Europa. Principalmente, para a Itália.
Eu preciso ... de silêncio. De livros. De música. De bons filmes. De reuniões com poucos amigos de cada vez. De meu marido. De meus cachorros. De minha casa.
Não gosto de ver ... animais sofrendo maus tratos. Me tira do sério. Me faz chorar, e fico muito mal o dia todo.
Quem ainda não participou e desejar participar é só aceitar.
Estive pensando (e quando isso acontece, questionamentos estranhos podem surgir): Qual é a maneira mais confiável de nos vermos refletidos? Imediatamente, você pensou: "Em um espelho!" Mas... será mesmo?
Quando eu me olho no espelho, vejo o meu lado de fora. Talvez, se eu insistir um pouco, possa enxergar uma outra pessoa que me olha, lá de dentro das minhas próprias retinas. Ela tenta ser ouvida, ela quer existir e ser real, mas nem sempre, quem se olha no espelho quer ver a pessoa que está do lado de dentro, e sim, a casca que a encobre.
A melhor maneira de enxergar a si mesmo, é fechando os olhos e os ouvidos. Por que? Quando abrimos os olhos e os ouvidos, enxergamos as aparências, as ilusões e os rótulos que a sociedade e até nós mesmos criamos sobre nós. Podemos passar horas preocupados com a impressão que causamos nos outros, e dependemos do aplauso alheio para que nos sintamos alguém... e isto é desastroso! Quem se espelha nos olhos alheios escraviza a si mesmo.
Certa vez eu li em uma postagem no Facebook algo mais ou menos assim: "As mesmas mãos que o aplaudem podem, um dia, atirar-lhe pedras." É a mais pura verdade. O aplauso alheio pode massagear momentaneamente o ego de quem o recebe, mas depender dele para autodefinir-se é a pior forma de escravidão e ilusão.
Todos sabem os motivos reais que servem como base às próprias atitudes. Muita gente faz coisas tentando parecerem ser isto ou aquilo, mas na verdade, fazem por puro medo de não aparecerem, pois acham que se não se sentirem refletidos no espelho que é o outro, não são ninguém. Os aplausos que recebem ecoam por mais tempo em seus ouvidos porque não existe muita coisa entre eles. Há um enorme espaço vazio, uma falta de si mesmo, que necessita ser preenchida pelas ilusões de sucesso, fama e reconhecimento.
É terrível ter que precisar que outras pessoas nos digam quem somos.
Nossas almas são campos vastos, e não conhecemos todos os seus caminhos. Por isso, nos perdemos durante a caminhada. Não conhecer a si mesmo faz com que apontemos para o outro, quando ele cai, batendo no peito e dizendo que se fosse o caso, se estivéssemos na mesma situação, faríamos diferente deles. Este é justamente o caso das pessoas comuns que observam os que estão no poder. Falam de seus desmandos e erros, promessas não cumpridas e corrupções, como se fossem, eles mesmos, isentos de culpas. Juram que teriam feito bem melhor, ou que fariam bem melhor, se a chance lhes fosse dada, mas não conhecem o suficiente as suas próprias almas para saber se teriam sido mais fortes do que aqueles que se corromperam.
O poder conjuga o verbo poder: poder acima de todas as coisas, acima de tudo, abrir a mão e pegar, tomar para si o que não lhe pertence, usar como bem entende o dinheiro público, pois afinal de contas, “Se eu não pegar, outros o farão, é dinheiro perdido, é muito dinheiro... serei esperto, e estarei apenas fazendo o que os outros fazem ou fariam.” As pessoas que agem assim estão erradas, sabem que estão erradas, sabem que suas almas estão sendo corrompidas – não pelo poder em si, mas pela sua própria falta de autocontrole e desconhecimento de si mesmo.
Contra a situação, existe sempre a oposição, composta daqueles que apontam a situação e dizem que fariam diferente. Mas será que fariam mesmo? Será que, diante do poder do poder, teriam força espiritual para não agirem da mesma forma, ou até pior? Será que, bem lá no fundo de suas almas, em um cantinho secreto que eles próprios desconhecem, não reside uma pequenina pílula chamada inveja do poder, que nada mais significa do que a vontade de estar no poder para que possa abocanhar seu quinhão? E pelo que eles lutam, realmente? Por um mundo melhor para todos ou para si próprios?
É muito difícil ser; acordar todos os dias, enfrentar as dificuldades da falta de dinheiro, trabalho excessivo, condução lotada, sonhos abortados, e apesar de tudo, não se tornar amargo ou ingrato. Muitas vezes, achamos que a vida “nos deve algo.” Olhamos para os que estão no poder, e dirigem seus carrões, passam as férias em resorts luxuosos, vestem-se bem, comem do melhor, e pensamos: “Tudo com o nosso dinheiro!” Mas quanto deste pensamento "social" é verdadeiro? Talvez, por trás deste ressentimento político, a verdadeira sentença seja “Eu gostaria de estar no lugar dele para ter poder e desfrutar de todas estas coisas.”
Nasce a oposição, que ao invés de focar-se em seus projetos, tenta apontar erros e minar o poder da situação para, simplesmente, tornar-se a nova situação. E assim, a situação nunca muda.