Eu sou de outro país,
De outra época, há muitos anos,
Milênios, talvez.
Não sei quem me fez,
Mas jamais me esqueci
De quem me desfez.
Eu venho de alguma galáxia
Muito distante,
Não tem alguém que a alcance,
Ou alguém que fale a minha língua
Ou cure a minha íngua.
Quem me olha, nem percebe
Que eu já não estou,
Que eu fui embora
Há muito tempo,
Sou uma folha verde que caiu mais cedo
Derrubada pelo vento.
Oi, Ana, muito lindo esse poema, é para ler
ResponderExcluirdevagarinho e refletindo cada bela frase.
Emociona!
Felizes dias pela frente, te aplaudo.
Beijos
Realmente é de causar estranheza.
ResponderExcluirMas um estranheza bem poética e bonita.
Ana
ResponderExcluirLindos versos sempre.
Vou amar se tiver seus
olhos sob minha publicação lá
no Espelhando.
Bjins de um domingo frio,
mas com paz.
CatiahôAlc.
Sentirmo-nos assim, é mesmo uma estranheza. Gostei do imaginário do poema.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Muito linda essa poesia.
ResponderExcluirArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com