Alguns falam de doçura,
Desconhecem
O regurgitar das abelhas,
O mel que se transforma dentro delas,
Dentro das casas de cera.
Falam do luxo do escargot
Sem que se lembrem
De que, antes de serem servidos,
Não passavam de lesmas.
Sendo assim, não julguemos
Os processos que passamos,
Aceitemos
O vômito divino que somos
E o tempo que vivemos
Nos arrastando
Deixando rastros pegajosos
No rosto das folhas.
Belíssima reflexão, que enaltece a beleza da natureza.
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE VERÃO do dia 03 de fevereiro à 06 de março, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. O JJ, portanto, está cheio de posts legais e interessantes. Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
Olá, querida amiga Ana!
ResponderExcluirUma maneira poética de dizer que viemos do pó, somos pó e vamos para o pó, nada mais somos do que pó.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho
Adorei,Ana! E eu sou do tipo que lesma é lesma, não adianta vir com frescuradas de nomes pomposos,rs...E vamos que vamos sabendo nosso real tamanho...
ResponderExcluirbeijois, bom te ver novamente! chica
Se não estivermos atentos esqueceremos toda a nossa fragilidade. Gostei do poema.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Lindos versos sempre. Bju
ResponderExcluirAna,
ResponderExcluirVocê fecha seu poema
com uma palavra muito
importante: aceitação.
É muito bom ler e
pensar nessa direção.
Bjins de boa nova semana:
que seja favorável.
CatiahoAlc.