A flor soltou-se,
Desprendeu-se,
E, bailando em rodopios,
Voou com o vento,
Entregou-se.
Ainda havia
Beleza nas pétalas,
Ainda havia
Uma cor em seu centro...
A flor sobre a pedra,
Numa entrega
Ao seu destino...
Desde novembro de 2024, estranhos fenômenos tem sido avistados nos céus do mundo. Tudo começou em New Jersey, Estados Unidos, onde luzes, ...
Oi minha poeta preferida, bom dia!
ResponderExcluirNão poderia ser melhor poder abrir meu sabado com esta beleza de FLOR em versos, sob o signo de Ana Bailune!
Lindo, simples e meigo.
Encantou-em as corujinhas, sou fã delas!!
Ai Ana,coisa linda de poesia!Um ciclo que também passamos como essa flor.Seu blog está muito florido,adorei!bjs e bom fim de semana!
ResponderExcluirBelo por demais este poema sobre a flor... Parabéns!
ResponderExcluirOi Ana! decobri onde likar para entrar no seu blog, sou aprendiz mesmo!
ResponderExcluirObrigada pela vista e por deixar lindos comentários.
Adorei sua poesia. Oela me fez lembrar: a rosa é linda e mesmo com suas folhas secas caindo, conserva o perfume e a beleza. Assim tem que ser a vida, cada faze que vivemos devemos nos amar e curtir, viver como se cada dia fosso o último!!
Bjuss fica na paz de Deus.
Ainda com beleza ela se vai, mas não renega o destino. Cumpriu, com louvor, a sua missão. Bjs.
ResponderExcluirVeio escrever seu destino
ResponderExcluirna pedra
suas palavras escritas
com as pétalas pendidas
que vou ao vento
que desprendeu-se da haste
do jardim
dos campos
enfim
sem beija-flor
sem abelhas
escreveu seu epitáfio
na pedra
mui belo poeta!
Luiz Alfredo - poeta
Linda e encantadora poesia Ana! Ao lê-la, entrei em devaneios e voei junto com as pétalas da flor! Seu blog faz muito bem aos olhos e à alma! Neste domingo ( 20/01/13) logo pela manhã fui contemplada com tão lindos versos!
ResponderExcluirUma flor
ResponderExcluirTeve seus momentos
Puros sentimentos
De pássaros
Voou pelo seu azul
Nas asas do vento
Pétalas de cata-ventos
Desprendida da haste
Da raiz interior
Pousou na pedra fria
Agora sua lágrima murchou
O orvalho emudeceu
O néctar arrefeceu
O colibri é um sonho
Subjetivo
Sua vida é uma pedra
Aonde veio escreve
Seu penúltimo verso
Vislumbrar o universo
E escrever seu epitáfio
No seu último jardim
Ou quem sabe
Veio ensinar a pedra
Os mistérios de uma flor
Um pouco de sentimento.
Luiz Alfredo - poeta