Já disponível na amazon.com.br o meu novo livro virtual, Sobre a Maturidade. Nele, poemas e algumas crônicas sobre o que significa, para mim, amadurecer. É um pequeno livro - menos de noventa páginas, e todo o material é inédito e selecionado com muito carinho.
Espero que gostem.
Também disponível pelo KDP, para ler de graça, ou se você desejar comprá-lo, ele sai bem em conta: apenas $11,55.
Quem não tiver um Kindle, pode baixá-lo diretamente no computador, tablet ou smartphone. Basta baixar o aplicativo no site ou na Applestore e seguir as instruções. Para encontrar todos os meus livros que estão na amazon, é só digitar "Ana Bailune" na página principal, e eles aparecerão. O site disponibiliza uma amostra grátis para quem quiser dar uma olhada antes de decidir comprar ou não.
What do you see when you look through your window?
I see a lot of birds and trees, and a natural landscape that is generous and rich in beauty. I see good neighbors who are always willing to help us out with our domestic problems, and living in a small town where most of the people know each other, I feel happy, safe and at home.
But this is not what a lot of other people see when they look through their windows. They see destruction and pain. They see a landscape full of debris, and the predominant color of their lives is grey. They see the constant menace of soldiers with their guns, and they are afraid to leave home. They see a hopeless world from which they have no escape.
They see hate.
The next time you look through your window, remember to thank for your landscape. Show more thankfulness for the food you have in your pantry and learn not to complain if things are not as perfect as you would like them to be.
Send a peaceful thought for those who have no peace.
Enquanto eu escrevo, olho pela janela e vejo a paisagem linda que me cerca, e penso nas milhares de pessoas que neste momento estão cercadas de lama por todos os lados, não tem o que beber ou comer e nem guardam esperanças para o futuro, pessoas que perderam tudo o que tinham e estão se perguntando o que farão daqui para frente.
Penso nas pessoas que foram mortas em Paris, civis que nada tinham a ver com as guerras que seus governantes promovem, e em seus amigos e familiares que neste momento estão sofrendo, talvez revoltados, não tendo mais aquelas pessoas por perto.
Também penso na Síria e em seu povo, que estão sendo bombardeados por todos os lados, e nos demais países que neste momento estão sofrendo os efeitos da guerra. E aqui, esse silêncio, passarinhos cantando, a vida acontecendo normalmente, graças a Deus, o que me faz lembrar de agradecer por eu estar aqui, e não lá.
Quando forem abrir a boca para reclamar de alguma coisa, lembrem-se de tudo o que está acontecendo no mundo, e calem-se. Agradeçam pela sua saúde, por estarem confortavelmente instalados em uma casa com água potável e comida na geladeira e na despensa, roupas limpas e secas nos armários, computadores, livros, mesas, cadeiras, camas, enfim, o conforto de uma casa. Agradeçam porque seus entes queridos estão em segurança, e você tem um trabalho (se não tem, basta procurar por um e acabará encontrando), olhe em volta e lembre-se de agradecer!
Diante de tudo o que vejo acontecendo no nosso páis e ao redor do mundo, eu às vezes penso que estamos chegando a um ponto final, onde o caminho se bifurcará, e dependerá da nossa decisão sobre qual caminho seguir dali em diante, a sobrevivência ou não da nossa espécie. Com certeza, alguma coisa muito importante está em curso na humanidade neste exato momento, e precisamos abrir os olhos para ver, os ouvidos para ouvir, o coração para sentir, a cabeça para tomarmos decisões acertadas.
E todas as nossas bobagens, ranhetices, implicâncias, egocentrismos disfarçados de humildade, hipocrisias, e a amargura coberta com uma camada fina de açúcar - que está derretendo -, perderão a importância. Espero que a maioria de nós estejamos atentos e preparados para o que está por vir, pois acho que ainda vai piorar bastante antes de melhorar.
Acho que estamos em transição. Estamos mudando. O caos que precede o recomeço.
Mas este recomeço só acontecerá se, ao chegarmos àquele ponto de bifurcação, tomarmos as decisões acertadas.
Enquanto eu escrevo, olho pela janela e vejo a paisagem linda que me cerca, e penso nas milhares de pessoas que neste momento estão cercadas de lama por todos os lados, não tem o que beber ou comer e nem guardam esperanças para o futuro, pessoas que perderam tudo o que tinham e estão se perguntando o que farão daqui para frente.
Penso nas pessoas que foram mortas em Paris, civis que nada tinham a ver com as guerras que seus governantes promovem, e em seus amigos e familiares que neste momento estão sofrendo, talvez revoltados, não tendo mais aquelas pessoas por perto.
Também penso na Síria e em seu povo, que estão sendo bombardeados por todos os lados, e nos demais países que neste momento estão sofrendo os efeitos da guerra. E aqui, esse silêncio, passarinhos cantando, a vida acontecendo normalmente, graças a Deus, o que me faz lembrar de agradecer por eu estar aqui, e não lá.
Quando forem abrir a boca para reclamar de alguma coisa, lembrem-se de tudo o que está acontecendo no mundo, e calem-se. Agradeçam pela sua saúde, por estarem confortavelmente instalados em uma casa com água potável e comida na geladeira e na despensa, roupas limpas e secas nos armários, computadores, livros, mesas, cadeiras, camas, enfim, o conforto de uma casa. Agradeçam porque seus entes queridos estão em segurança, e você tem um trabalho (se não tem, basta procurar por um e acabará encontrando), olhe em volta e lembre-se de agradecer!
Diante de tudo o que vejo acontecendo no nosso páis e ao redor do mundo, eu às vezes penso que estamos chegando a um ponto final, onde o caminho se bifurcará, e dependerá da nossa decisão sobre qual caminho seguir dali em diante, a sobrevivência ou não da nossa espécie. Com certeza, alguma coisa muito importante está em curso na humanidade neste exato momento, e precisamos abrir os olhos para ver, os ouvidos para ouvir, o coração para sentir, a cabeça para tomarmos decisões acertadas.
E todas as nossas bobagens, ranhetices, implicâncias, egocentrismos disfarçados de humildade, hipocrisias, e a amargura coberta com uma camada fina de açúcar - que está derretendo -, perderão a importância. Espero que a maioria de nós estejamos atentos e preparados para o que está por vir, pois acho que ainda vai piorar bastante antes de melhorar.
Acho que estamos em transição. Estamos mudando. O caos que precede o recomeço.
Mas este recomeço só acontecerá se, ao chegarmos àquele ponto de bifurcação, tomarmos as decisões acertadas.
minha árvore do ano passado - e de todos os anos - será dourada em 2015
Tenho usado os mesmos enfeites em minha árvore de natal há muitos anos - com alguns acréscimos, é claro. Mas não sei o que me deu: quis mudar tudo este ano. Vou pelo dourado. Hoje comprei novos enfeites, e não vejo a hora de começar a montar a minha árvore. Alguns enfeites antigos permanecerão, mas a maioria ficará dentro das caixas.
Acho que na vida a gente precisa trocar os enfeites também, pois eles vão ficando gastos, pesados e encardidos. De repente, a gente olha e não vê mais o antigo brilho na velha árvore de natal. Daí, trocamos os enfeites e a árvore fica bonita de novo.
Mas pode chegar o dia em que tenhamos que trocar a árvore inteira... quando eu tiver que fazer isso, optarei por alguma árvore natural, um pinheirinho plantado que deixe seu perfume fresco dentro da casa. Ando sentindo vontade de renovar. Aliás, sempre tenho vontade de renovar; a mesmice e a estagnação me entediam. Gosto de olhar em volta e ver novas cores e brilhos.
Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Meus alunos frequentemente me trazem lembrancinhas de suas viagens. São pequenos objetos, coisas típicas dos lugares de onde vieram.
O Marcelo me trouxe uma daquelas bonequinhas russas, que tem bonequinhas dentro delas, e vamos abrindo a bonequinha e encontrando outra bonequinha por dentro. Ele sempre me traz presentes quando viaja. O Ronaldo, um ex-aluno, me trouxe um olho grego quando esteve na Grécia, e um lindo ímã de geladeira todo esculpido em madeira, de Praga.
O Rafael me trouxe uma linda miniatura de cabine telefônica de Londres, e um vidrinho com terra santa de Jerusalém. A Luciana me trouxe café de Minas, e de vez em quando, bolos maravilhosos que comemos acompanhados de café nos intervalos das aulas. Também ganho rapaduras, doces de leite e pés de moleque de Minas Gerais, do meu outro aluno também chamado Rafael.
A Priscila me trouxe um livro de presente de aniversário, e uma linda caixa de madeira pintada à mão, que está lá na minha banheira, guardando meus sabonetes. A Dani me presenteou com uma maiô maravilhoso, fabricação dela, e também fez cartões de visita para mim.
A Thuany trouxe uma caneta da Disney com a carinha do Pato Donald, e a Nancy, um lindo echarpe, chocolates e incensos dos Estados Unidos. Outros ex-alunos também trouxeram ímas de geladeira lindos de vários lugares, pois eles sabem o quanto eu gosto deles: da França, Dinamarca, Itália, Espanha, Grécia, Rússia, Estados Unidos, enfim, do mundo todo.
No dia do meu aniversário, tive uma linda surpresa quando, ao abrir a porta para minha aluna Lorena, deparei com uma velinha acesa sobre um pavê e ela cantando parabéns para mim! Momentos assim jamais são esquecidos.
Quando eu e meu marido viajamos, também sempre trazemos lembranças de nossas viagens, que eu vou espalhando pelos cantinhos da casa.
Minha casa é cheia de lembranças. É bom olhar para estas coisas e saber que, quando estiveram longe daqui, a passeio ou a negócios, meus alunos se lembraram de mim e se importaram em dedicar um pouco do seu tempo me comprando coisas.
Tenho visitado alguns blogs ultimamente - todos muito bons - e logo que eles são abertos, uma estação de rádio começa a berrar propagandas a todo pulmão então tocar músicas irritantes - funks, axés e outros estilos. Não consigo me concentrar na leitura.
Hoje de manhã aconteceu a mesma coisa, e fiquei me perguntando se as pessoas que administram estes blogs sabem do ocorrido ou se é algum tipo de bug.
Por favor, se alguém passar por esta situação em algum dos meus blogs, me notifiquem!
A minha casa é brega. Brega de espantar qualquer decorador ou arquiteto. Brega de ter um cômodo de cada cor, paninhos de tricô sobre alguns dos móveis e misturas de diferentes estilos e cores na decoração.
Minha casa é brega porque tem vasos de flores nos parapeitos das janelas e bibelôs de passarinhos na mesinha da sala. Há cachorros circulando livremente pela cozinha, jardim e área de serviço, e por isso, meu jardim é um pedacinho caótico do paraíso. Há marcas de patinhas pelo piso da área e da cozinha, que por mais que eu limpe, voltam a aparecer a cada vinte minutos.
Minha casa é brega porque tem casinhas de passarinhos, castiçais e fadas pendurados na varanda, onde também sempre tenho redes bem coloridas. Quem chega, pode ver logo na entrada o ancinho e o cortador de grama, e na varanda, meu regador grandão.
O canteiro nos fundos da casa é todo misturado, e nele eu coloquei uma roseira, algumas plantas que peguei em minhas caminhadas pela rua, plantas que os outros olham e chamam de "mato" mas que produzem lindas florzinhas. Tem um canteiro quase todo vazio, onde tento cultivar meus hortelãs, mas eles nunca parecem muito animados.
Minha casa é brega, pois na salinha de aula, os móveis são cobertos de lembrancinhas que meus alunos trouxeram para mim de suas viagens a lugares como a Grécia, Inglaterra, Rússia, Disney, Tiradentes, e também algumas lembrancinhas que colegas de blog me mandaram pelo correio.
Minha geladeira é a coisa mais brega de todas, pois é coberta de ímãs que recebi de presente de amigos, alunos e sobrinhos, de suas viagens ao redor do mundo - Portugal, Inglaterra, Rússia, Argentina, Espanha, Estados Unidos, Itália, França, Irlanda, enfim, lugares que eu adoraria visitar mas a oportunidade nunca chega... pelo menos, tenho ali pedacinhos destes lugares.
Meu lavabo é brega, porque é roxo e tem toalhinha debruada em crochê.
Há sinos de vento pendurados nas árvores, varandas e portais na casa toda. Quando venta, eles começam a soar, espalhando aquele som maravilhoso, relaxante e totalmente brega.
Uma vez, alguém deixou um comentário em uma de minhas postagens sugerindo que ter um estilo próprio é perigoso, pois a gente pode ser considerado brega. Ela estava certíssima! Só que o que ela não sabia, é que eu nem ligo, contanto que esteja cercada por coisas que eu gosto, que me deixam feliz e confortavelmente... brega!
Edward Christopher Sheeran, é um cantor e compositor britânico. No início de 2011, Sheeran lançou um extended play independente, que chamou a atenção de ambos Elton John e Jamie Foxx. Ele, em seguida, assinou contrato com a Asylum Records. Wikipédia
Nascimento: 17 de fevereiro de 1991 EM Hebden Bridge, Reino Unido
Loving can hurt
Loving can hurt sometimes
But it's the only thing that I know
And when it gets hard
You know it can get hard sometimes
It is the only thing that makes us feel alive
We keep this love in a photograph
We made these memories for ourselves
Where our eyes are never closing
Hearts were never broken
And time's forever frozen still
So you can keep me inside the pocket
Of your ripped jeans
Holding me close until our eyes meet
You won't ever be alone
Wait for me to come home
Loving can heal
Loving can mend your soul
And it's the only thing that I know
I swear it will get easier
Remember that with every piece of you
And it's the only thing we take with us when we die
As violetas estão entre minhas flores favoritas, embora seu cultivo seja bem difícil. Quando as compramos, acomodadas em vasinhos, elas estão lindas e floridas; assim que a floração acaba, ficam as folhas, felpudas e abundantes, e pode até ser que o vasinho venha a florir novamente após algum tempo. Depois, elas começam a adoecer ou "melar". Mas por que isso acontece? A fim de obter respostas e aprender mais sobre o cultivo destas flores tão temperamentais, decidi fazer uma pequena pesquisa; eis o que eu descobri:
-Elas gostam muito de luz, mas não suportam o sol. O melhor é mantê-las em locais iluminados, mas longe da luz solar!
-As variedades que tem folhas mais escuras precisam de mais claridade. Já as de folhas claras, devem ser mantidas em locais claros, mas não tão iluminados.
-Violetas não gostam de excessos: evitem locais quentes demais ou muito frios.
-Podemos encontrar violetas comercializadas em vasos plásticos, mas o ideal é transferi-las para vasos de barro, que tem boa aeração.
-As regas não podem ser muito exageradas, ou as flores e folhas tendem a "melar" ou murchar, causando a morte da planta. Regar com pouca água, apenas a terra, evitando molhar as flores. O ideal é verificar com o dedo se a terra está seca, e só regar quando ela estiver. No inverno, uma vez por semana é o suficiente, enquanto no verão, duas regas semanais são suficientes.
-Estas flores não resistem a canteiros do lado de fora, devido à chuva e ao sol em excesso. Já tentei fazer canteiros de violetas, plantando-as no chão, e elas morrem! O ideal é que sejam cultivadas em vasos de barro, e colocadas em parapeitos de janela (desde que não haja sol em excesso).
-Se aparecerem doenças, o ideal é usar um produto acaricida para matar os bichinhos que às vezes aparecem nas folhas. Uma boa floricultura saberá indicar um.
-Retire as folhas mais velhas e as flores secas para que o vaso esteja sempre bonito. Através das folhas mais velhas que são retiradas, você pode fazer mudas.
-Adube a cada quinze dias usando uma colherinha de café de adubo para violetas, encontrado em floriculturas. Não deixe que o adubo caia sobre as folhas e flores! Jogue apenas em volta da planta.
Violetas são plantas bonitas e que duram bastante. Excelentes para serem usadas na decoração da casa, e também para dar de presente.