witch lady

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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ECOS



Não estarei aqui
Para escutar o eco - se houver - 
Das minhas palavras,
Mesmo assim, hei de dizê-las.



O eco não raciocina,
Repete, apenas, o que ouviu do vento
Quando há uma voz viva
Que lhe jogue a palavra.






Algumas palavras enterradas
Voltam da Terra dos Mortos
Psicografadas
Pelas almas dos que ainda vivem.

Outras, por mais que gritadas,
Jamais deixam o nível das sepulturas
Onde foram enterradas,
Pois o eco detesta palavras rasas.




Nos jogos de palavras,
Não há perdedores
Mas também não há vencedores,
Pois os ouvidos que ouvem
E as bocas que repetem
Serão todos preenchidos
Pela mesma terra
(talvez haja algum eco).



sábado, 2 de novembro de 2013

PRETO & BRANCO















IMAGENS DA IMAGINAÇÃO































FACHADAS




















COISAS NO CHÃO - PARA ONDE NINGUÉM OLHA


































HARMONIA - CONTENTAMENTO




Trecho do livro "Jóias Raras do Ensinamento Budista" - vários autores





"O verdadeiro passo em criar harmonia acontece dentro de nós mesmos. Isto não requer nenhuma situação especial, mas  pode ser feito quer estejamos sentados na sala de meditação, remeando um barco, cozinhando o almoço, lendo um livro, ou trabalhando no jardim. Criar um sentimento harmonioso em nós depende de estarmos contentes. De outra forma, haverá desarmonia."




"Se estivermos procurando condições externas para nos trazer contentamento, estaremos procurando em vão. Temos que encontrar condições internas que conduzem ao contentamento. Uma delas é a independência - não independência financeira, que pode trazer outros perigos, mas independência emocional da aprovação dos outros. Isto exige o conhecimento de que estamos tentando fazer o melhor possível, e se alguém desaprova, este é o modo como as coisas são."




"Ser independente também inclui não buscar por apoio dos outros. Às vezes, o melhor que podemos fazer pode ser muito bom; Às vezes é apenas medíocre. Isto também  deve ser aceito."



A Roda da Vida


"A independência emocional requer a existência de um coração amoroso. Se estivermos buscando por amor, nós estaremos emocionalmente dependentes e geralmente descontentes, porque não temos o que queremos, ou não temos o suficiente. Mesmo se temos o suficiente,  nós ainda assim não podemos depender dele para preencher nossas necessidades. Buscar amor é um esforço totalmente insatisfatório e irrealizável. O que realmente funciona, entretanto, é amar os outros, o que traz independência  emocional e contentamento. Amar os outros é possível quer o outro corresponda ou não. Amor não tem nada a ver com o outro; é uma qualidade dos nossos próprios corações."




"Onde podemos encontrar contentamento? Certamente, não em edifícios, na natureza ou em outras pessoas. Há somente um único lugar: dentro de nossos corações."




Ti-ti-ti de Facebook







Ontem pela manhã recebo o mail de uma pessoa por quem tenho muita consideração pedindo-me minha opinião sobre uma pessoa (que eu não conheço) cujo trabalho escrito está sendo difamado no Facebook. Acusam-na de plágio. Copio aqui a resposta que enviei a ele:



Desconheço esta autora... não me lembro de tê-la lido, e se for minha 'amiga' no Face, nem me lembro mais...


Mas o que acontece demais no (emitirei o nome do site aqui), é o seguinte (e sei porque vive acontecendo comigo): alguém publica um texto com o título... sei lá... "Primavera," por exemplo; daí, eu escrevo um poema com um título igual, sem ter o menor conhecimento do outro, e embora o meu tenha um conteúdo bem diferente, e me acusam de plágio.


Também já fui acusada de plagiar Neruda - autor que, confesso, nunca li profundamente, apenas um ou dois poemas. As pessoas se acham donas das idéias. Se algum poeta - vivo ou morto - escreve sobre um determinado tema, tudo o que for escrito depois disso sobre este mesmo tema, é considerado plágio! Se você pesquisar "Amor," encontrará milhões de poemas com esse título; foram todos plagiados?! Quanto a autora, eu não conheço, nada sei.


Há pouco tempo tive um autor do (nome do site) me escrachando em sua escrivaninha, usando meu nome e sobrenome, alegando que eu estava copiando poemas dele; bem, ele escreve sonetos... eu raramente escrevo um, e meu estilo, meus temas, enfim, tudo o que escrevo, é totalmente diferente do que ele escreve. Um moleque sem educação, mimado e cheio de si, é o que ele é.


Não entra nessa de fofoca de Facebook, pois parece que transformaram uma invenção maravilhosa em ferramenta do demônio para maldizer pessoas, inventar calúnias e sujar reputações.



As pessoas são mesquinhas, invejosas, mentirosas, maldosas e adoram destruir quem se destaca um pouquinho da turba delas. Por isso, não entro em bate-papos e nem aceito convites para participar de programas de bate-papos.


Um abraço,



É exatamente este o meu pensar. A pessoa que me escreveu deu a entender - pelo menos, para mim ficou bem claro - que eu também sofro o mesmo tipo de difamação no face. E olha que eu só vou lá bem de vez em quando! Mas nem quero saber quem é que está fazendo esse tipo de coisa, não me interessa. Exatamente por este motivo, não entro em bate-papos no Facebook, e quando alguém me aborda, apenas respondo educadamente e dou logo o fora. Porque eu sei o quanto as pessoas são maldosas; às vezes, chegam à minha caixa de entrada "conversas" no Facebook das quais não participei (gostaria de saber como elas vão para em minha caixa de e-mails, se eu não tomo parte nelas). Eu as deleto. Nem leio até o final, pois o conteúdo às vezes é tão repugnante, que nem vale a pena.

Mantenho o Facebook apenas para estar em contato com membros de minha família e alguns amigos, e também para divulgação do meu trabalho escrito. Apenas para isso, e não me interessa mais nada.

O Facebook foi criado para aproximar pessoas; infelizmente, ele é usado para caluniar, rebaixar, espalhar mentiras e destruir a vida até mesmo de pessoas famosas. Certa vez, li na revista Veja sobre um lobista que possui um site especializado em criar e espalhar calúnias sobre políticos. Edita fotografias, distorce declarações e espalha na rede. Basta pagar, e ele faz o trabalho sujo. Fiquei com nojo.

Hoje em dia, qualquer um está sujeito a esse tipo de coisa; basta ter atividade virtual. A qualquer momento, pode ser que haja alguém que esteja usando seu nome para criar perfis falsos em redes sociais, fazer comentários ofensivos não autenticados e espalhar fofocas. Às vezes, podem clonar seus cartões de crédito, por mais protegido que seu computador esteja (descobrimos recentemente que, na verdade, ninguém está protegido na internet, nem mesmo os chefes de Estado). Este é o mundo em que vivemos.


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