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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Os Benefícios do Sal Grosso na Casa e na Alma






Texto recebido por e-mail. Procura-se a autoria


SAL GROSSO CIENTIFICAMENTE PROVADO: TEM O MESMO COMPRIMENTO DE ONDA DA COR VIOLETA.




Não é misticismo. É ciência.




Povos distintos usam o sal para combater o mau-olhado, e deixar a casa a salvo de energias nefastas.
O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas.
Ele tem o mesmo comprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos
Visto ao microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados.

As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa, por isso, colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente. Em dois ou três dias, já se percebe a diferença. Quando se formam bolhas é hora de renovar a salmoura.

A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.

A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite, no quarto, para que o sono não seja perturbado.



Já foi considerado o ouro branco (salmoura para conservar alimentos).
Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo descritas:

Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.

Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, caboclos e caipiras costumam colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada.

A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar, ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa.



Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.

Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal.

Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra.

Também tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.

No Japão, o sal é considerado poderoso purificador pessoal e de ambientes.
Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma visita mal vinda vai embora.
É também símbolo de lealdade na luta de sumô.
Os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade. Use esse poderoso aliado!

É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e de esgotamento energético!



Benefícios de banhos e escalda pé com sal grosso:

Fisiológicos:
Ajuda a desintoxicar o corpo e afastar os vírus.
Estimula a circulação natural para a melhoria da saúde
Ajuda a aliviar o pé do atleta, calos e calosidades.
Relaxa a tensão, dores musculares e nas articulações.
Ajuda a aliviar artrite e reumatismo
Ajuda a aliviar a dor lombar crônica

Benefícios estéticos:
Tira as impurezas da pele
Alivia irritações da pele como psoríase /eczema.
Alivia comichão, ardor e picadas.
Suaviza e amacia a pele• Incentiva a pele se renovar.
Ajuda a curar as cicatrizes.
Restaura o equilíbrio a umidade da pele.



Ocupacional:
Alivia o cansaço, os pés doloridos e os músculos da perna
Alivia a tensão nas mãos e punhos.
Ajuda a aliviar lesões ocorridas nas práticas esportivas.

Psicofísica:
Proporciona um relaxamento profundo
Ajuda a aliviar o estresse e tensão
Para facilitar seu banho com o sal grosso, vamos ensinar uma forma:

Pegue uma meia fina, coloque dois punhados de sal grosso dentro da meia e dê um nó leve na extremidade para não vazar o sal.
Depois de seu banho convencional, coloque a meia na nuca (parte de traz do pescoço) e deixe a água do chuveiro caindo na meia.
Assim o sal vai derretendo dentro da meia e escorrendo pelo seu corpo. E se quiser, pode ir movimentando a meia pelo corpo.
Tome poucos banhos com o sal no começo, até sentir que consegue repor a energia positiva.
Não conheço ninguém que se prejudicou com banho de sal grosso, só alerto para não te deixar com fraqueza por excesso de banhos. É só uma dica.
Faça seu banho com sal grosso, e em seguida deite e relaxe ao som de uma música, com luz de velas, incenso e meditação.



Curiosidades:
__ Muito antes de Cristo o uso do banho de mar para cura era sistemático na China e em seguida em outros lugares no mundo.
Hipócrates incentivou curadores de fazerem uso de água salgada para curar várias doenças imergindo seus pacientes em mar água.
O banho de sal tem muitos efeitos sobre os músculos e o sistema nervoso, assim agindo para combater o stress, e aliviando tensões.
Sódio auxilia na eliminação das toxinas do organismo e age como o brometo de um relaxante muscular natural, que faz com que seja benéfico para quem sofre de artrite.
Os sais podem alterar o equilíbrio osmótico da água, e o sulfato de magnésio pode ser absorvido através da pele, causando um efeito anti-inflamatório.
Outro efeito é o de eliminar a energia negativa que acumulamos no dia a dia, e talvez este seja o mais aplicado na utilização do sal grosso no banho. O banho mais eficaz para a energia do corpo é o simples banho de mar, mas nem sempre esta ao alcance de todos.


__ Cleópatra, mulher famosa por sua aparência jovem por toda sua vida, mesmo quando ela envelheceu, tinha um segredo: os banhos com o Sal do Mar Morto.
O sal do Mar Morto é usado terapeuticamente no mundo todo, para ajudar a pele a ser firme, saudável e conservada. Também é famoso porque alivia dores musculares.








Andrew Lloyd Webber




Andrew Lloyd Webber



Andrew Lloyd Webber é um compositor e produtor musical britânico, oriundo de uma família de músicos, e por muitos considerado um dos compositores teatrais de maior renome do fim do século XX. Wikipédia
Nascimento: 22 de março de 1948, Kensington, Reino Unido
Obras: O Fantasma da ópera, Jesus Christ Superstar, Cats, Evita, West End



Durante a sua carreira, produziu quinze musicais, dois filmes, entre outras obras, tendo acumulado ainda um número de honras e prêmios, incluindo sete Tony Awards, três Grammy Awards, um Oscar, um International Emmy, seis Olivier Awards, e um Golden Globe Awards.  -  Fonte: Wikipedia








The Music of the Night
A música da noite


Nighttime sharpens, heightens each sensation 
A noite aguça, aumenta cada sensação
Darkness wakes and stirs imagination 
A escuridão desperta e excita a imaginação
Silently the senses abandon their defenses 
Silenciosamente os sentidos abandonam suas defesas
Helpless to resist the notes I write... 
Fracos para resistir às notas que escrevo
For I compose the music of the night 
pois eu componho a música da noite

Slowly, gently, Night unfurls it's Splendor 
Vagarosa e gentilmente a noite desenrola seu esplendor
Grasp it, sense it, tremulous and tender 
Agarre-o, sinta-o, trêmulo e terno
Hearing is believing, music is deceiving
Ouvir é cre, a música é enganadora
Hard as lightening, soft as candlelight.
Dura como o trovão, suave como a luz de velas
Dare you trust the music of the night? 
Você se atreve a confiar na música da noite?

Close your Eyes –
Feche seus olhos
For your eyes will only tell the truth
pois eles só dirão a verdade
And the truth isn’t what you want to see
E a verdade não é o que você quer ver
In the dark it is easy to pretend
Na escuridão é fácil fingir
That the truth is what it ought to be.
Que a verdade é o que deveria ser.

Softly, deftly, Music shall caress you 
Suavemente, rispidamente, a música o acariciará
Hear it, feel it, secretly possess you 
Ouça-a, sinta-a, secretamente possuí-lo
Open up your mind, Let your fantasies unwind 
Abra sua mente, deixe sua fantasia desenrolar-se
In this Darkness which you know you cannot fight, 
Nesta escuridão que você sabe que não pode esconder
The Darkness of the Music of the Night! 
A escuridão da música da noite!

Close your eyes -
Feche seus olhos
Start a journey through a strange new world
Comece uma jornada através de um estranho novo mundo
Leave all thoughts of the world you knew before
Abandone todos os pensamentos do mundo que conheceu antes
Close your eyes -
feche seus olhos
And let music set you free.
E deixe a música libertá-lo
Only then can you belong to me
Só então você poderá me pertencer

Floating, falling, Sweet Intoxication 
Flutuando, caindo, doce intoxicação
Touch me, trust me, savor each Sensation 
Toque-me, confie em mim, saboreie cada sensação
Let the dream begin, Let your darker side give in 
Deixe o sonho começar, deixe seu lado escuro se entregar
To the Power of the music that I write, 
Ao poder da música que eu escrevo
The Power of the Music of the Night! 
O poder da música da noite

You alone can make my song take flight 
Você sozinha pode fazer minha canção alçar voo
Help me make the music of the night.
Ajude-me a fazer a música da noite...




terça-feira, 1 de outubro de 2013

O Fio






Um fio trespassa
Minha palavra
Que nasce no solo
Do coração.

O fio corta,
Divide, rasga,
Ao meio, a dor
Da solidão.

E ela jorra,
Transborda toda
Em versos tristes...
-A redenção!

Vem o silêncio,
A paz final
Ah, minha tola,
Doce canção!...


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A Arte da Guerra - Resenha


Palácio Rio Negro, Petrópolis






A Arte da Guerra - por Sun Tzu

Tradução de Frater Sinésio
Organização de Rafael Arrais

Edição Kindle, 
Ano 2013

"Se não quiser lutar, pode impedir o inimigo de atacar, mesmo que as linhas do acampamento estejam apenas marcadas no chão.
Basta atirar algo fora do normal e inexplicável em seu caminho." - Sun Tzu


A arte da Guerra é um livro muito antigo. Segundo o site Wikipedia, "A Arte da Guerra é um tratado militar escrito no século VI antes de Cristo. O tratado é composto por treze capítulos, cada qual abordando um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Zhuge Liang, Cao Cao, Takeda Shingen e Amo Tse Tung."

Despertou-me a curiosidade enquanto eu navegava pelo site virtual da amazon.com.br justamente pelo título, que tem tudo a ver com os acontecimentos que o mundo vem enfrentando ultimamente - já que estamos todos correndo o risco iminente de entrarmos em uma nova guerra, quem sabe, de proporção mundial. 

O livro traz aforismos muito interessantes; e sua maior contradição, é que ele não incentiva a guerra, nem exalta a batalha. Pelo contrário, prega que a guerra deve ser evitada sempre, mas se como último recurso ela dever ser travada, que o seja com arte e respeito pelo inimigo.

Alguns pensamentos interessantes retirados do livro: 

"Todos podem ver as sua táticas no campo de batalha, mas não podem saber qual a estratégia que lhe trouxe a vitória."

"Não podemos formar alianças sem conhecer as intenções dos nossos inimigos."

"Ó, a divina arte da sutileza e do sigilo! Através dela aprendemos a nos movimentar invisíveis e inaudíveis. Através dela marchamos sem deixar rastro, como misteriosos espíritos da floresta. Através dela, temos o destino do inimigo em nossas mãos."

"Servir-se da harmonia para desvanecer a oposição, não atacar um exército inocente, não fazer prisioneiros ou tomar saques por onde passa o exército, não cortar as árvores nem contaminar os poços, limpar e purificar os templos das cidades e montanhas do caminho que atravessa, não repetir os mesmos erros de uma civilização decadente, a tudo isto chamamos de Tao e suas leis."

"A grande sabedoria não é algo óbvio, o grande mérito não se anuncia. Quando você é capaz de ver o sutil, é fácil ganhar; quem tem isto que ver com a inteligência ou a bravura? Quando se resolvem os problemas antes que eles surjam, quem chama a isso de inteligência? Quando há vitória sem batalha, quem fala em bravura?"

A Arte da guerra tem muitos conselhos que podem ser postos em prática até mesmo em tempos de paz - e um deles, que sempre sigo à risca, é o de não proclamar meus planos e objetivos antes de concretizá-los. Esta é uma estratégia que pode desviar de nós a inveja e a negatividade.

Este livro é usado não apenas por estrategistas de guerra, mas também por empresários e pessoas comuns.

Um livro útil, de leitura bastante agradável a todos que gostam de ter uma vida pacífica - mas que não se acovardam diante das batalhas impostas pelas circunstâncias do viver.


domingo, 29 de setembro de 2013

Coisa Mais Feia, Seu Moço!





Existe algum limite para a honestidade? Será que existe uma demarcação imaginária, do tipo "Até aqui eu posso ser um ladrão desonesto sem nenhum problema?"

Há algum tempo venho notando períodos de extrema lentidão em minha conexão de internet. Agora, que possuo wireless em minha casa, descobri que um distinto senhor anda usurpando a minha conexão. Que vergonha! Já foi pego pela operadora de TV puxando sinal do poste sem autorização; agora abre a sua rede wireless a fim de roubar sinal? E ainda usando um decodificador para chegar à senha de quem paga pelo serviço? 

Pelo amor de Deus, será que vale a pena ficar mal com os vizinhos por tão pouco? Tome vergonha na cara, meu senhor, e pague por uma conexão como todo mundo - pelo menos, como as pessoas honestas fazem!



BRILHO


Estive revendo fotos antigas. Acabei encontrando algumas das quais eu já tinha até esquecido... fotos dos tempos em que nos mudamos para esta casa, há nove anos. Nelas, o gramado ainda aparece meio-machucado por causa das obras recém-terminadas, mas já tomando o jeitinho do que ele é hoje. Algumas plantas foram mudadas. Não tínhamos agáveas em volta do cedro, e sim, tapetes (uma espécie de folhagem) de várias cores.. por onde andam as Onze-Horas, aquelas florezinhas cor-de-rosa que só abrem ... às onze horas?

A Latifa aparece bem mais magrinha, jovem, sempre perturbando o Aleph... e ele, ainda jovem, parece estar sorrindo nas fotos. Vejo que ele estava muito feliz. Ele foi um cachorro feliz. Mudar-se para cá foi como renascer, para ele! Um jardim grande para passear, uma nova amiga, um canil maior...

Até mesmo a atmosfera era diferente. Naqueles dias, não havia tristezas em nossas vidas. Tudo estava novo, recém-terminado e recém-começado. Não havia mortes.

Eu às vezes ando pelo meu jardim, e apesar de sentir muito prazer ao fazer isso, ainda tenho a impressão de que faltam coisas. A atmosfera hoje é como em um final de festa, uma despedida. A casa foi arrumada, mas o clima de despedida ainda permanece.

Debaixo do cedro, o cantinho onde o Alpeh costumava sentar-se. Bem ao lado, um outro canto, ao sol, onde meu sobrinho sentava-se quando vinha aqui em casa. A cadeira na varanda, de onde eu olhava para eles.

Espero que eu consiga, finalmente, lustrar a vida até que o antigo brilho me seja devolvido, ou que um outro brilho nos surja. Tem horas que eu penso em mudar-me daqui, mas será que adiantaria?

Afinal, são apenas momentos. Hoje eu estou assim, mas amanhã, estarei diferente.


Crônica escrita em 2011, alguns dias após a morte de meu cão Aleph - ele morreu aos quatorze anos de idade, devido à complicações comuns à idade.




A Arte da Guerra








Trechos de A Arte da Guerra, por Sun Tzu






"Não se requer muita força para levantar um cabelo, não é necessário ter uma visão de águia para ver o sol e a lua, nem se necessita ter ouvidos de lobo para escutar o retumbar do trovão. O que todo mundo conhece não se chama sabedoria. A vitória sobre os demias obtida por meio das batalhas não é considerada uma boa vitória. Na antiguidade, os que eram conhecidos como grandes guerreiros venciam quando era fácil vencer."




"A sabedoria não é algo óbvio, o grande mérito não se anuncia. Quando você é capaz de ver o sutil, é fácil ganhar; que tem isto a ver com a inteligência ou a bravura? Quando se resolvem os problemas antes que eles surjam, quem chama isso de inteligência? Quando há vitória sem batalha, quem fala em bravura?"





"Ha estradas que não devem ser percorridas, exércitos que não devem ser atacados, cidades que não devem ser capturadas, posições que não se deve desafiar, comandos do soberano que não devem ser obedecidos."







"Um general disciplinado e calmo espera sempre o surgimento de desordem e inquietação no inimigo. Esta é a arte do autocontrole."









"Na guerra, o que dissimula as suas intenções vencerá."




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"Não podemos formar alianças sem conhecer as intenções do nosso vizinho."









"Servir-se da harmonia para desvanecer a oposição, não atacar um exército inocente, não fazer prisioneiros ou tomar saques por onde passa o exército, não cortar as árvores nem contaminar os poços, limpar e purificar os templos das cidades e montanhas do caminho que atravessa, não repetir os erros de uma civilização decadente, a tudo isto chamamos o Tao e suas leis."








"A grande sabedoria não é algo óbvio, o grande mérito não se anuncia. Quando você é capaz de ver o sutil, é fácil ganhar; que tem isto a ver com a inteligência ou bravura? Quando se resolvem os problemas antes que eles surjam, quem chama a isso de inteligência? Quando há vitória sem batalha, quem fala em bravura?"






"Ó, a divina arte da sutileza e do sigilo! Através dela nós aprendemos a nos movimentar invisíveis e inaudíveis. Através dela marchamos sem deixar rastro, como misteriosos espíritos da floresta. Através dela, temos o destino do inimigo em nossas mãos."

***




A Arte da Guerra (chinês: 孫子兵法; pinyin: sūn zĭ bīng fǎ literalmente "Estratégia Militar de Sun Tzu"), é um tratado militar escrito durante o século IV A.C pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. O tratado é composto por treze capítulos, cada qual abordando um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Zhuge Liang, Cao Cao, Takeda Shingen e Amo Tse Tung.





sábado, 28 de setembro de 2013

Meu Verso




Meu verso é o nanquim
Que contorna as curvas sinuosas das montanhas,
A aquarela que pinta, de leve,
As cores das águas...
Meu verso
É o vermelho indizível do anoitecer,
O nascer de cada estrela
E o brilho que nos chega
Anos-luz após uma delas morrer.

Meu verso é o quadrado onde me abrigo,
E trago sempre, comigo, a poesia,
Porque sem ela, eu não me entendo, eu não me explico,
Meu verso é o branco do meu sorriso,
Meu sul, meu norte, 
Meu inferno e meu  paraíso...

Meu verso, algumas vezes, sofre e sangra,
Ora caminha ereto, ora manca,
Ou arrasta-se no chão do meu caminho,
Mas é ele que me leva, se me perco
Sempre,
De volta ao ninho.



Controlar & Reprimir



Controlar as emoções não pode ser confundido com reprimi-las. Estas são duas coisas totalmente diferentes.

Quando eu controlo as minhas emoções, eu não nego o que estou sentindo, mas coloco-me em uma posição na qual eu escolho como eu desejo lidar com elas. Não é uma tarefa fácil... por exemplo, se alguém me confronta, eu posso imediatamente reagir de forma a rebater a confrontação - e confesso que muitas vezes, é o que eu faço. Mas ultimamente, tenho conseguido controlar minhas reações de uma forma bem melhor do que eu o fazia no passado, embora seja um processo, e não algo que acontece num estalar de dedos. É um trabalho lento e gradual, e acho que estou no caminho certo. Mas às vezes simplesmente não dá para engolir certas coisas, e se eu o fizesse, estaria reprimindo minhas emoções.

O que eu tenho feito, é pensar melhor antes de reagir. Se após um ou dois dias eu não tiver sentido vontade de calar-me, respondo. E assim, a minha resposta será mais justa, sensata, ponderada. Tenho evitado a resposta imediata, pois esta nunca é baseada no bom senso. Geralmente, quando respondemos imediatamente a uma afronta, é o nosso ego que o faz - e nem adianta tentar negar a existência dele, pois todos nós o temos, ele nasce conosco.

Eu gosto de permitir-me SER como sou. Aprendi a gostar de mim mesma, com todos os defeitos que eu sei que tenho, e que precisam ser trabalhados, embora eu não creia na perfeição e jamais a almeje, pois a perfeição também é outra máscara do ego. Tenho pavor dos que se julgam perfeitos e acredito que parte dos maiores conflitos que existem no mundo e entre as pessoas é devido à falsa convicção da perfeição.  Mas nada existe que não possa ser melhorado.

Talvez um dia eu possa dizer de mim mesma que superei todas as coisas pequenas do mundo, e que aprendi a caminhar com mais tranquilidade. Enquanto isso, não custa tentar.




quinta-feira, 26 de setembro de 2013

CÍNICA




Um dia, eu me descuidei: fechei os olhos, e quando os abri, eu estava à beira de completar quarenta e oito anos de idade. 

Hoje de manhã, mexendo nas caixinhas de minha mãe, achei fotografias dos tempos em que eu era jovem: magrelinha, cabelão comprido, bonita e sem ter a menor ideia do que me esperava lá na frente... ou seja: aqui onde estou. Mas o meu consolo, é que a velhice chega para todo mundo - chegou até para divas de beleza, como Sharon Stone, Sophia Loren, Xuxa Meneguel e Regina Casé. Ei! Eu sou mais bonita do que esta última! 

Uma outra coisa que me consola, é que todas as minhas irmãs são mais velhas do que eu. Todas! A mais próxima, ainda dista 5 anos. Quando eu ainda era um bebezinho, ela já andava, falava e ia à escola. A minha outra irmã - que por acaso, nasceu no mesmo dia que eu de parto normal (existia cesária naquele tempo?), em um 29 de setembro qualquer, ainda teve a infelicidade de fazê-lo onze anos antes de mim. Ah, coitada! 

Chego agora de minha visita relâmpago ao Facebook, e uma de minhas irmãs - a que é cinco anos mais velha - postou o seguinte scrap: 



Meu comentário: "E qual é a vantagem de se transformar em um maracujá de gaveta? Estou até agora tentando descobrir!"

Muitos dirão: Ah, minha filha, nada paga a experiência de vida! Daí, eu me lembro de uma das falas do personagem Henry, do romance "O Retrato de Dorian Gray," de Oscar Wilde: " 

"Experiência não representa nenhum valor ético. É apenas o nome que os homens dão aos seus erros."

E quando vamos à praia, vemos que trocaríamos todos os nossos anos de experiência de vida pelo direito de ter, durante duas ou três horas, o corpo daquela gostosa que faz virar cabeças quando passa. Mas esperem: ela tem a unha do dedão encravada! E com certeza, aquilo ali é silicone... não é?

Os que acreditam na eternidade do espírito, dirão que nos aproximamos do encontro final com o Pai. Bem, esta também não é uma perspectiva muito animadora, pois a fim de chegarmos a este encontro, precisamos morrer antes. E quem é que sabe, realmente, o que nos espera lá do outro lado? Quem sabe, não é uma eternidade durante a qual passaremos com a mesma cara que tínhamos ao sair daqui? Socorro!

Bem, mas a única certeza que todos temos, além da mais óbvia e filosófica, que é a que soa como uma praga: a de que vamos todos para o mesmo buraco, é que se ficarmos por aqui durante muito tempo, iremos envelhecer. 

Se é assim, melhor assumir!

E sinceramente, antes envelhecer conformadamente e de cabeça erguida, a chegar a este ponto desesperador:

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

SE EU NÃO TE SALVO...







Se eu não te Salvo


Se eu não te salvo,
É porque do alto do meu abismo
Eu mesma tateio, no escuro,
Sentindo as bordas com os pés nus
E crivados de espinhos...

As minhas asas amarradas
Sonham com a Mão que as desamarre,
Sonham com a brisa abençoada
Que traga, enfim, algum alento...

Por isso, eu não te salvo!
Mas mesmo assim, insisto, tento
Me transformar em uma outra
Que alcance, então, as tuas mãos
Que a mim se estendem na distância...

Se eu não te salvo, enfim,
É porque espero que tu possas
Triunfante, vencer essas fossas
E quem sabe, chegar até mim!



Parceiros

Wyna, Daqui a Três Estrelas

Este é um post para divulgação do livro de Gabriele Sapio - Wyna, Daqui a Três Estrelas. Trata-se de uma história de ficção científica, cuj...