witch lady

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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Macaquinhos nos Jardins do Museu Imperial










FREUD






Alguns pensamentos de Sigmund Freud







"A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos."





"O estado proíbe ao indivíduo a prática de atos infratores, não porque deseje aboli-los, mas sim porque quer monopolizá-los."



"A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz."






O VALOR DA VIDA
(Entrevista concedida por Freud ao jornalista George Viereck em 1926)

Freud sobre a respeito da neoplasia no maxilar: "Detesto o meu maxilar mecânico, porque a luta com o aparelho me consome tanta energia preciosa. Mas prefiro ele a maxilar nenhum. Ainda prefiro a existência à extinção."

"Setenta anos ensinaram-me a aceitar a vida com serena humildade."

(Interrogado sobre o pessimismo)
"Não sou pessimista. Não permito que nenhuma reflexão filosófica estrague a minha fruição das coisas simples. Tive o bastante para comer. Apreciei muitas coisas – a companhia de minha mulher, meus filhos, o pôr-do-sol. Observei as plantas crescerem na primavera. De vez em quando tive uma mão amiga para apertar. Vez ou outra encontrei um ser humano que quase me compreendeu. Que mais posso querer?"

(Sobre o auto-conhecimento)
"Certamente. O psicanalista deve constantemente analisar a si mesmo. Analisando a nós mesmos, ficamos mais capacitados a analisar os outros. Os outros descarregam seus pecados sobre ele. Ele deve praticar sua arte à perfeição para desvencilhar-se do fardo jogado sobre ele."

(Sobre a análise e a compreensão do mundo)
A análise nos ensina não apenas o que podemos suportar, mas também o que podemos evitar. Ela nos diz o que deve ser eliminado. A tolerância com o mal não é de maneira alguma um corolário do conhecimento.

Que objeção pode haver contra os animais? Eu prefiro a companhia dos animais à companhia humana... Porque são tão mais simples. Não sofrem de uma personalidade dividida, da desintegração do ego, que resulta da tentativa do homem de adaptar-se a padrões de civilização.





terça-feira, 18 de abril de 2017

Música Na Casa






Adoro faxinar a casa escutando música. Geralmente, coloco alguma coisa alegre e mais agitada enquanto limpo, arrumo e varro. Confesso que coloco o som um pouquinho alto, para que eu possa escutar mesmo estando longe. 

Depois, quando a faxina termina, eu ponho uma seleção de músicas bem suaves, acendo um incenso e ando pela casa, 'curtindo' o resultado.

A música não é apenas uma coleção de sons e instrumentos musicais que são colocados juntos em uma melodia. Música é bem mais do que tudo isso. De acordo com o site Portal Ciências e Cognição (cienciasecognicao.org),


"A música possui um alto potencial terapêutico ainda não conhecido em sua totalidade por conta da falta de estudos na área da musicoterapia. Essa ciência já foi usada para melhoras cognitivas em doenças como Parkinson, demência senil e  hiperatividade. Na epilepsia foi comprovado por meio de um estudo que incluiu 11 crianças de Taiwan com idade entre 2 a 14 anos com epilepsia refrataria. O estudo comparou as crises 6 meses antes do tratamento e 6 meses durante a exposição. Foi constatado em 73% das crianças obteve uma melhora de 50% nas crises e em 2 pacientes a inexistência de crises durante o tratamento. A música pode promover a liberação de dopamina inundando assim os sistemas dopaminérgicos receptores de D2. Em pacientes com epilepsia do lobo temporal, a inundação de dopamina pode potencialmente se comportar como um anticonvulsivante."

Antigamente, nós tínhamos os discos de vinil, que podiam ser caros, além de pesados, delicados. tais discos continham às vezes doze faixas musicais - seis de cada lado - e se não tomássemos cuidado, eles poderiam arranhar-se, resultando em uma repetição constante do trecho no qual o arranhão se encontrava. 

Mais tarde, vieram os CDs. Cabiam mais músicas neles, e o som era mais limpo, embora pudessem ser arranhados, como os vinis. Depois, mais recentemente, chegaram os pendrives, onde, dependendo de quanto espaço de armazenamento possuíssem, poderíamos guardar mais de mil músicas - ou mais. Ainda são muito usados, e eu tenho os meus. a desvantagem, é que eles quebram e estragam com muita facilidade, e perdemos todas as músicas se não as guardamos também em outras mídias. 

No momento, estou me acostumando aos sites e aplicativos  de música, como o Spotify, onde podemos escutar de tudo, desfrutando das playlists que o aplicativo oferece ou então escolhendo as músicas e formando as nossas próprias. Pagando apenas $16,00 ao mês, temos acesso ilimitado a qualquer tipo de música, de qualquer país ou gênero musical. E ainda podemos escolher músicas para fazer  download, e elas estarão disponíveis para ouvirmos a qualquer momento, mesmo sem conexão de internet. através de conexão bluetooth, podemos 'jogá-las' de nossos dispositivos móveis para nossos aparelhos de som, desfrutando de um som melhor qualidade.

Música é movimento, é vida, sentimento. Portanto, escolha  a sua 'playlist' e divirta-se! 





O DIABO RI




O diabo ri quando batemos panelas esperando que justiça seja feita. Ele adora, e se diverte quando vamos às ruas e quebramos coisas das quais precisaremos mais tarde – ônibus, bancos, monumentos e prédios públicos, restaurantes e lojas. 

O diabo dá gargalhadas quando ficamos nas redes sociais defendendo políticos corruptos, incapazes de percebermos que não existe um só deles que seja honesto, que valha a pena ou que mereça um segundo sequer da nossa consideração. Todos – absolutamente todos – estão envolvidos em mamatas e corrupção, utilizando dinheiro em suas campanhas que deveria ter sido usado para salvar as vidas de milhões de pessoas em hospitais, pessoas que morreram sem atendimento médico, sem remédios, sem leitos hospitalares, enquanto eles viajavam e se divertiam em países estrangeiros, e financiavam as mamatas dos ditos “artistas populares” que só os defendem porque são, eles mesmos, beneficiados com parte do dinheiro roubado. 

O diabo é um sujeito irônico, e ama ver as pessoas brigando para defenderem aqueles que passaram anos explorando-as, enganando-as, mentindo para elas, promovendo lavagens cerebrais e dando-lhes esmolas e migalhas (sempre muito menos do que elas teriam realmente direito a receber), e fazendo-as acreditar que as estão beneficiando, ajudando e assegurando seus direitos de cidadãos. O diabo ama ver pessoas chorando e agradecendo por terem recebido uma casinha minúscula e mal-acabada em algum lugar longe de tudo e um dinheirinho que mal dá para elas se alimentarem com dignidade, enquanto eles mesmos compram aviões banhados a ouro, viajam de primeira classe pelo mundo todo, plantam verdadeiros laranjais a fim de lavarem o dinheiro sujo que roubam do povo e recebem bilhões em propinas. 

O diabo adora ver o povo usando anéis de lata enquanto políticos enchem os dedos, pulsos e pescoços de joias valiosíssimas, e mesmo quando são presos, sabem que tudo será temporário, que mais cedo ou mais tarde eles estarão novamente do lado de fora, desfrutando do produto de seus roubos e falcatruas, reeleitos pelas mesmas pessoas a quem roubaram e enganaram. 

O diabo ama aqueles que têm memória fraca. E também, principalmente, aqueles que se recusam a enxergar o óbvio.

O diabo ri, pois ele adora ver o povo fazendo papel ridículo.



DESMISTIFICAÇÃO







Olhe nos olhos do monstro,
Vasculhe o restolho
Por onde ele passa,
Procure a esperança
Nas suas pegadas,
E talvez enxergues
Que os seus tentáculos
Não passam de tranças
Bem embaraçadas.

Ouça as palavras do monstro,
Quem sabe, concluas
Que as suas loucuras
Não passam de um plano,
Uma espécie de cura,
Que o tom ressabido,
O uivo pra lua,
Tenha ressonância
No teu par de ouvidos.

Sinta a pele do monstro,
Perceba sua dor;
A sua mordida
É falta de amor,
Tristeza da vida,
E o seu veneno
Não mata ninguém,
Somente ele mesmo.
Disfarce o desdém,
E diga uma prece
À alma perdida.









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VERDADES

Alguns falam de doçura, Desconhecem O regurgitar das abelhas, O mel que se transforma dentro delas, Dentro das casas de cera. Falam do luxo ...